CV Lattes
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Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (São Paulo - Estado). Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Atualmente atua como líder de seu grupo independente de pesquisa no Instituto de Pesquisas Ambientais de São Paulo (IPA), investigando as relações entre diferentes níveis de diversidade - taxonômica, genética, fitoquímica e de interações - utilizando-se de várias ferramentas para análises químicas e moleculares. Usa espécies de plantas do gênero Piper como modelo para estudos em ecologia tropical, bem como as interações que estas plantas estabelecem com seus insetos herbívoros e predadores de herbívoros, em redes multitróficas. Atuou como pós-doutoranda (PDJ-CNPq) no Laboratório de Química de Produtos Naturais do Instituto de Química - USP de 2019 a 2022, sendo que este período foi precedido e seguido por duas licenças maternidades. De 2014 a 2016, atuou como pós-doutoranda no Departamento de Ecologia Molecular do Instituto Max Planck de Ecologia Química em Jena, na Alemanha, onde também obteve seu grau de doutora de 2010 a 2014. Sua formação acadêmica iniciou em 2000, onde realizou sua Iniciação Científica, Bacharelado e Mestrado no Laboratório de Fisiologia Vegetal pelo Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular do Centro de Biotecnologia - UFRGS. Temas de interesse: biodiversidade tropical, espécies nativas, interação inseto-planta, ecologia química, metabolismo secundário vegetal, trabalho de campo, organismos não-modelo, ecofisiologia. (Fonte: Currículo Lattes)
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O estudo da biodiversidade não é a mera documentação da diversidade taxonômica, química e genética dos organismos, mas engloba o entendimento de como tais níveis distintos de diversidade suportam a funcionalidade do ecossistema e reagem a mudanças ambientais naturais e/ou antrópicas. A maior parte da biodiversidade do planeta é representada por plantas e insetos tropicais. Pelo fato de as…
O delineamento de muitas espécies das florestas tropicais do Brasil não é trivial dada a alta frequência de endemismos e de complexos de espécies crípticas. Apesar do avanço técnico em análises moleculares de alta performance que auxiliam na delimitação das mesmas, a diversidade da Mata Atlântica ainda encontra-se pouco descrita. Este é o caso de clados como Radula, em Piper, e Regulariza…
O estudo da biodiversidade não é a mera documentação da diversidade taxonômica, química e genética dos organismos, mas engloba o entendimento de como tais níveis distintos de diversidade suportam a funcionalidade do ecossistema e reagem a mudanças ambientais naturais e/ou antrópicas. A maior parte da biodiversidade do planeta é representada por plantas e insetos tropicais. Pelo fato de as…
Dada sua natureza séssil, as plantas se valem de insetos para realizarem inúmeros serviços ecológicos e tais organismos interagem entre si não segundo entidades taxonômicas fixas, mas segundo uma dinâmica funcional plástica. Na interface e mediando estas interações estão inúmeros caracteres vegetais, em especial a sua fitoquímica. A fitoquímica de plantas pode ser extremamente diversa, es…
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