Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Alfenas. Na graduação foi bolsista do programa PET-Biologia, aluno de Iniciação Científica no Laboratório de Biologia Animal Integrativa (na temática de células NK uterinas) e monitor de diferentes disciplinas. Mestre pelo programa de Pós-Graduação em Imunologia Básica e Aplicada (IBA) pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, bolsista de doutorado FAPESP pelo mesmo programa. Desde o mestrado, investiga o papel de moléculas e células envolvidas no eixo patológico inflamação-fibrose em pacientes com esclerose sistêmica submetidos a transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas. Período sanduíche no Radboud University Medical Center/Radboudumc (Nijmegen, Holanda), Departamento de Reumatologia Experimental, sob supervisão da Prof. Marije I. Koenders, onde desenvolve - através de engenharia tecidual - modelos de pele 3D com células primárias isoladas de pacientes esclerodérmicos. (Fonte: Currículo Lattes)
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| Pele artificial pode auxiliar na busca de tratamentos para esclerose sistêmica |
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A esclerose sistêmica (ES) é uma doença autoimune marcada por fibrose da pele e de órgãos internos, desregulação imunológica e vasculopatia. O transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas (TACTH) tem sido investigado como opção de tratamento para pacientes com formas graves e progressivas de ES. Embora os pacientes apresentem grande melhora clínica e histopatológica da fibrose cu…
A esclerose sistêmica (ES) é uma doença autoimune marcada por fibrose da pele e de órgãos internos, desregulação imunológica e vasculopatia. A fibrose cutânea na ES é consequência da ativação de fibroblastos residentes por células imunes. Na doença, os fibroblastos sintetizam, de forma aberrante, muitas moléculas de matriz extracelular (MEC), contribuindo para o espessamento e enrijecimen…
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