Graduação em Biomedicina pela Universidade Federal de Mato Grosso (2014-2017). Mestrado em Imunologia e Parasitologia Básicas e Aplicadas pela Universidade Federal de Mato Grosso (2018-2020). Neste período foi membro do grupo Fisiologia e Toxicologia Reprodutiva no Laboratório de Fisiologia de Sistemas e Toxicologia Reprodutiva (FisioTox). Atualmente é estudante de doutorado em Tocoginecologia pela Universidade Estadual Paulista (FMB-UNESP) e membro do Laboratório de Pesquisa Experimental de Ginecologia e Obstetrícia (LAPGO), afiliada da Rede DOHaD Brasil e Integrante do grupo DOHaD Jovem. Dedica-se a trabalhos experimentais envolvendo a análise morfológica e estado redox de pré-embriões filhos de diabéticas e sua relação com o dimorfismo sexual. Também atua na investigação experimental de toxicologia reprodutiva, programação fetal e pesquisa com plantas medicinais. (Fonte: Currículo Lattes)
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Diabete materno pode ocasionar menor número de implantações embrionárias, maior taxa de morte embrionária e malformações fetais devido ao desbalanço no estado redox induzido pela hiperglicemia. Foi mostrado que a suplementação com vitamina D pode reduzir o estresse oxidativo, desempenha papel significativo no estímulo às células endócrino-pancreáticas e aumenta a sensibilidade à insulina.…
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