Doutoranda em Química Inorgânica no Instituto de Química de São Carlos (IQSC-USP). Trabalha no desenvolvimento filmes finos e filmes finos auto-organizados fotoluminescentes sob vidros e fibras ópticas vítreas para sua potencial aplicação como sensores químicos ópticos. Mestre do Instituto de Química da UNESP/CAr com atuação em concentração solar luminescentes (LSC), produção de fibras ópticas poliméricas e sínteses de materiais poliméricos sustentáveis. Possui graduação em Química (Universidad Santiago de Cali, Colômbia, 2018), iniciação científica na sínteses de ligantes amino ésteres (Universidad Santiago de Cali, Colômbia, 2017), formação de ditiocarbamatos e complexação com metais do grupo 10 (Universidad Santiago de Cali, Colômbia, 2017), bem como a avaliação citotóxica (Instituto de Química-UNAM MEX, 2017). Aliás, durante a graduação fez um intercâmbio estudantil (UNAM MEX, 2016) (Fonte: Currículo Lattes)
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O ar exalado (constituído por gases, VOCs e microgotículas aquosas), tem sido uma importante matriz para a detecção de doenças pulmonares, por exemplo Covid-19. No entanto, nos processos bioquímicos que ocorrem no corpo durante a aparição ou desaparição de uma doença, gases e VOCs podem ser emitidos, que têm a capacidade de se movimentar do sangue para os alvéolos pulmonares, e, portanto,…
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