Graduado em Engenharia Mecatrônica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2006), concluiu o doutorado no Grupo de Mecânica dos Sólidos e Impacto em Estruturas (GMSIE) pela mesma universidade em 2012, tendo passado 9 meses do doutoramento no grupo Structural Impact Laboratory (SIMLab) da universidade norueguesa NTNU. Contratado como Professor Doutor do departamento de engenharia mecatrônica e sistemas mecânicos da Universidade de São Paulo em 2013, aos 29 anos, atua em duas áreas de pesquisa: na áreas de mecânica dos sólidos e elementos finitos, especialmente análise estrutural numérica, impacto em estruturas e comportamento mecânico de polímeros e na área de biomecatrônica, especialmente na construção de exoesqueletos, interface homem máquina e estudo do controle motor. Tem atuado Coordenador do Curso de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos desde 2021, além de ser o representante do departamento na Comissão de Graduação da Escola Politécnica da USP. Também é, desde 2022, o Coordenador do Grupo de Extensão ThundeRatz (https://thunderatz.org/), que é a equipe de batalha de robos da Escola Politécnica da USP. (Fonte: Currículo Lattes)
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A Pesquisa Nacional de Saúde de 2019 aponta que as deficiências de membros inferiores são aquelas que afetam a população brasileira em maior quantidade. A difusão de tecnologias assistivas se faz extremamente necessária para reduzir os impactos nos portadores. Dentre elas, os exoesqueletos e os membros robóticos inferiores estão entre aquelas que proporcionam ao portador a possibilidade d…
Segundo dado da Organização Mundial da Saúde e do IBGE fica evidente um grande número de pessoas que enfrentam algum tipo de deficiência, além do crescente envelhecimento da população mundial. Cada vez mais as tecnologias de reabilitação e assistivas serão necessárias para permitir estas pessoas a terem maior qualidade de vida. Sendo assim, tornam-se essenciais investimentos para desenvol…
Avanços na medicina trouxeram anos adicionais à população, no entanto, a plena saúde até o limite da expectativa de vida ainda não foi alcançado. Estudos feito pela OMS e outros órgãos de saúde identificaram que aproximadamente 10 anos são vividos acometidos de alguma incapacidade. Muitas dessas enfermidades implicam na perda da mobilidade, e para contornar isso, existem tecnologias assis…
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