CV Lattes
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Fundação Antonio Prudente (FAP). A C Camargo Cancer Center (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
É médico pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos (1980), mestre (1988) e doutor (1989) em Patologia Humana pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. .Fez pós-doutorado na McMaster University (Hamilton, ON, Canadá) e se especializou em hematopatologia junto ao Cross Cancer Inst, University of Alberta (Edmonton, AB, Canadá) e Fred Hutchinson Cancer Research Center (Seattle, WA, USA. Foi Professor do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto entre 1984-1997. Foi chefe do Serviço de Patologia do Hospital das Clínicas da FMRP-USP entre 1993-1996. Fez sua Livre-Docência em Oncologia (2001) pela Fac. de Medicina da USP. Assumiu como Diretor (Head) do Departamento de Anatomia Patológica do A.C. Camargo Câncer Center, Fundação Antonio Prudente entre 1997 a 2017. Nesta Instituição foi coordenador do Centro de Excelência em Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID/FAPESP) da Fundação Antonio Prudente (2007-2012) e Presidente da Comissão de Pós-Graduação da área de Oncologia por 10 anos. Atualmente é professor titular de Patologia Geral da FOUSP, Diretor Médico da Anatomia Patológica da Rede D?Or e Pesquisador do Instituto de Pesquisa D'Or (ID'Or). Foi membro do Standing Committee para Classificação dos Tumores da Organização Mundial da Saúde (2017-2021) Tem larga experiência na área de Anatomia Patológica, com ênfase em Patologia dos Tumores, atuando principalmente na área da determinação de biomarcadores na patogênese, diagnóstico, resposta terapêutica e prognóstico das neoplasias malignas. Foi Presidente da Sociedade Brasileira de Patologia entre 1997-2001 e da Sociedade Latinoamericana de Patologia (2009-2011). É editor chefe do Surgical and Experimental Pathology (Fonte: Currículo Lattes)
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O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Oncogenômica e Inovação Terapêutica, INCiTO-INOTE, continuará a dar suporte ao programa científico estabelecido pelo INCiTO, explorando a via de mão-dupla conhecida como bench-to-bedside com o intuito de enfrentar os desafios que ainda hoje são limitantes para prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer. O Instituto utilizará de sua larga …
Através da presente proposta, solicitamos auxílio financeiro para realização do V Encontro de Patologia Investigativa & XV Jornada de Patologia do Hospital do Câncer, de 8 a 11 de agosto de 2012, no Hospital do Câncer A C Camargo de São Paulo. Trata-se de um evento consolidado na área com grande participação de Patologistas e profissionais de áreas correlatas de todo país, sendo um verdad…
Células cancerígenas podem propagar-se. A disseminação do câncer necessita da presença de células tumorais circulantes (CTCs), que são células raras circundadas por bilhões de células hematopoiéticas na circulação sanguínea. CTCs geralmente são indetectáveis por análise histopatológica convencional e por exames de imagem de alta resolução. Por isso, ensaios imunoistoquímicos e moleculares…
O carcinoma peniano (CP) é frequente em países em desenvolvimento como o Brasil e, na presença de metástases nos linfonodos, as opções terapêuticas são restritas. O carcinoma de células escamosas do tipo usual é o mais frequente, e estudos têm demonstrado prognóstico distinto para diferentes variantes. Os tipos verrucosos raramente apresentam metástases, enquanto sarcomatoides e basaloide…
A disseminação do câncer necessita da presença de células tumorais circulantes (CTCs), que são células raras circundadas por bilhões de células hematopoiéticas. Ensaios imunoistoquímicos e moleculares mais sensíveis têm sido desenvolvidos para detecção de CTCs. Deng et al. (2008) desenvolveram um método de visualização de lâminas que combina o uso de anticorpos fluorescentes com análise d…
O câncer de esôfago é o oitavo tipo mais comum no mundo e a sexta causa de morte com estimativa de 406 mil casos de mortes por ano. Apresenta dois tipos histológicos principais, carcinoma epidermóide e o adenocarcinoma, sendo o carcinoma epidermóide o tipo histológico mais comum. A transição epitélio-mesenquima (TEM) é o principal evento da progressão tumoral e metástase. TEM é o processo…
O carcinoma epidermóide de esôfago (CEE) é o tipo histológico mais comum de câncer do órgão e, geralmente, está associado a um prognóstico ruim, por se tratar de um tumor em estadio avançado ao diagnóstico. Assim, é importante identificar marcadores moleculares que possam auxiliar na escolha ou no desenvolvimento de melhor tratamento, além de aprimorar os métodos de diagnóstico. Relatos t…