1 | Auxílios à pesquisa contratados |
19 | Auxílios à pesquisa concluídos |
4 | Bolsas no país contratadas |
17 | Bolsas no país concluídas |
41 | Todos os Auxílios e Bolsas |
Processos vinculados |
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Brasil). Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Nacionais (CEMADEN) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Peru
Jose A. Marengo possui graduação em Fisica y Meteorologia - Universidad Nacional Agraria (1981), mestrado em Ingenieria de Recursos de Agua y Tierra - Universidad Nacional Agraria (1987) em Lima, Peru e doutorado em Meteorologia - University of Wisconsin - Madison (1991) em EUA. Fez pós-doutorado na NASA-GISS e Columbia University em Nova York e na Florida State University na Florida, EUA em modelagem climática. Atualmente é pesquisador titular e Coordenador Geral de Pesquisa e Desenvolvimento no CEMADEN (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI, onde trabalha com eventos extremos, desastres naturais e redução de risco aos desastres. É professor na pós-graduação do INPE e da UNESP. Ele também é Professor adjunto da Korea University de Seul, Corea do Sul. É membro de vários painéis internacionais das Nações Unidas e de grupos de trabalho no Brasil e no exterior sobre mudanças de clima, e mudanças globais. É consultor na área de estudos ambientais de mudanças globais, impactos, vulnerabilidade e adaptação as mudanças climáticas e parecerista de diversas revistas científicas e de agencias financiadoras nacionais e internacionais. É autor de mais de 250 artigos, capítulos de livros, livros, relatórios técnicos e trabalhos de congressos. Participa atualmente de vários projetos de pesquisa, com instituições brasileiras, inglesas, francesas e americanas, e têm intensificado atividades de docência e orientação de pesquisa, além de ser membro ativo em vários conselhos participativos de clima e hidrologia, mudanças climáticas e globais. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Meteorologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Amazônia, clima, mudança de clima, e modelagem de clima. Foi membro do Comitê Científico do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas, CLA y RE dos Relatórios do IPCC AR5 e AR6 GT1 e 2, e atualmente do IPCC AR7. É Membro Titular da Academia Brasileira de Ciências, da Academia de Ciências do Estado de São Paulo, e da The World Academy of Sciences (TWAS). Foi e membro do Comitê Assessor de Ciências Ambientais do CNPq, e atualmente é editor associado do International Journal of Climatology, Geosciences, e da Annais da Academia Brasileira de Ciências. Ele é membro do Comite Científico de Adaptação e Resiliência Climática do estado de Rio Grande do Sul, e do SPI da Convencao Quadro das Nacoes Unidas para Combate a Desertificacao. Ele foi selecionado pelo Clarivate como um dos mais influentes e altamente citados pesquisadores na área de geociências no mundo em 2019, 2020, 2022, 2023 e 2024. (Fonte: Currículo Lattes)
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Publicado em 21 de junho de 2015 - SP Pesquisa - Paleoclimatologia - 1º Bloco. Pesquisadores da USP que estudam cavernas, o fundo mar e florestas se juntaram numa ciência chamada Paleoclimatologia. Cada um à sua maneira, eles querem mapear o clima do passado. O biólogo marinho consegue enxergar nas bactérias calcificadas no fundo do mar informações sobre o clima de milhares de anos atrás. O geólogo visita cavernas, observa estalagmites e estalactites e delas consegue extrair dados sobre as chuvas do passado e ainda dizer de onde elas vieram. O biólogo que estuda testemunhos de árvores também consegue observar dados sobre as chuvas e a temperatura no passado. O programa acompanha essas três pesquisas e conta como os cientistas descobrem informações sobre o clima do passado e para que isso serve.
Publicado em 23 de agosto de 2017 - Agência FAPESP. O Projeto Metrópole apresenta estratégias de adaptação aos impactos das mudanças climáticas em Santos. A pesquisa mostra que o nível do mar pode aumentar entre 18 e 23 cm até 2050, na cidade portuária, e o custo da não adaptação às mudanças climáticas é no mínimo cinco vezes maior. O estudo considerou apenas prejuízos imobiliários. Pesquisadores estimam que, se nada for feito, perdas podem dobrar de valor ao se considerar áreas como saúde.