CV Lattes
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Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho. Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Diretora do Curso de Biomedicina (FCMSCSP), Professora Assistente de Farmacologia no Departamento de Ciências Fisiológicas (FCMSCSP), onde desenvolve pesquisa relacionada a área de Terapia Gênica e Celular para doenças do sistema musculoesquelético, doenças cardiovasculares e doenças raras. É orientadora pelo PPG em Biologia Química da UNIFESP (Campus Diadema) e orientadora pelo PPG da FCMSCSP. Possui colaborações internacionais com a University of California (UC Davis), University of Antwerp (Bélgica) e University of Stavanger (Noruega). É graduada em Ciências Biológicas - Modalidade Médica pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), com habilitação em Biologia Molecular. Mestre e doutora em Ciências pelo programa de pós-graduação em Biologia Molecular- UNIFESP. Pós-doutorado na área de Biomateriais na University of California, Biomedical Engineering Department, Davis, Califórnia, Estados Unidos. Pós-doutorado no Departamento de Farmacologia e Bioquímica da UNIFESP. É membro do Instituto Nacional de Terapia Gênica (INCT-INTERGEN). (Fonte: Currículo Lattes)
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As lesões e doenças do sistema osteomuscular representam mais de 6 milhões de atendimentos nas emergências médicas em hospitais dos EUA por ano. O tecido muscular após lesionado necessita de reparo e regeneração e, durante esses processos, a formação de tecido fibroso impossibilita ainda mais a contração muscular adequada, e pode levar a contraturas musculares e à dor crônica. Terapia gên…
As lesões e doenças do sistema osteomuscular representam mais de 6 milhões de atendimentos nas emergências médicas em hospitais dos EUA por ano. O tecido muscular após lesionado necessita de reparo e regeneração e, durante esses processos, a formação de tecido fibroso impossibilita ainda mais a contração muscular adequada, e pode levar a contraturas musculares e à dor crônica. Terapia gên…
A terapia celular é uma forma de tratamento que funciona através da transferência de células com a finalidade de tratar uma doença, substituir células ou regenerar o tecido alvo. As células a serem introduzidas podem tanto ser autólogas (do próprio paciente) ou alogênicas (de um terceiro). Elas são, então, tratadas e/ou modificadas conforme interesse da finalidade do tratamento e, em segu…
Este projeto de divulgação científica tem como propósito tornar o conhecimento acerca da Terapia Gênica acessível a diversos públicos. Reconhecendo a complexidade e inovação do tema na pesquisa, há a conscientização da dificuldade enfrentada pelo público leigo ao tentar compreender tais conteúdos. Daí a necessidade crucial de divulgação, utilizando terminologia acessível e apresentando o …
Este projeto de divulgação científica tem como propósito tornar o conhecimento acerca da Terapia Gênica acessível a diversos públicos. Reconhecendo a complexidade e inovação do tema na pesquisa, há a conscientização da dificuldade enfrentada pelo público leigo ao tentar compreender tais conteúdos. Daí a necessidade crucial de divulgação, utilizando terminologia acessível e apresentando o …
O tecido muscular esquelético, sendo o tecido mais abundante no organismo humano, está sujeito a diversas afecções relativamente comuns no meio médico, como as lacerações e contusões, provenientes do trauma, a isquemia, proveniente da insuficiência vascular, e a disfunção neurológica, podendo ser secundária ao próprio trauma ou outras doenças associadas. As diversas afecções por tais meca…
O processo regenerativo de um músculo acometido por uma lesão traumática ainda é um grande desafio na área médica, principalmente, quando há uma perda muscular muito extensa e o dano excede a capacidade regenerativa do tecido. A área da medicina regenerativa faz uso de ferramentas, que incluem o uso de células tronco e biomateriais para restituir o tecido lesionado ou auxiliar no reparo t…
As lesões e doenças do sistema osteomuscular representam mais de 6 milhões de atendimentos nas emergências médicas em hospitais dos EUA. O processo de dano e reparo é similar na maioria dos casos, mas a recuperação funcional de uma lesão muscular varia de acordo com o tipo de trauma e as lesões mais graves podem evoluir com a formação de um tecido fibroso que impede a contração muscular a…
Lesões musculares, variando de distensões leves a traumas graves, passam por um processo de reparo bem definido que envolve fases de degeneração, inflamação, regeneração e remodelamento. No entanto, lesões extensas podem sobrecarregar esse processo, levando à perda volumétrica de músculo (LCMV), caracterizada por músculo disfuncional e tecido fibroso. Notavelmente, até mesmo uma perda de …
A fibrose é uma das principais sequelas adquiridas após a lesão muscular, principalmente nas lesões mais severas, na qual a cicatrização ocorre de forma lenta. O processo fibrótico impede a contração muscular adequada e pode levar a contraturas musculares e a dor crônica. Além da perda funcional, o tecido cicatrizado tende a sofrer novas lesões devido à alteração da natureza tecidual. Sab…