Possui graduação em Odontologia pela Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto - FORP/USP (2008), mestrado em Ciências (área de concentração - Biologia Oral) pela FORP/USP (2011) e doutorado em Ciências (área de concentração - Psicobiologia) pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto - USP (2015). Realizou pós-doutorado com bolsas FAPESP e PNPD na Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto - USP (2016 - 2021). Foi pesquisadora visitante em 2018 com bolsa BEPE/FAPESP no "Cajal Institute", em Madrid, Espanha, na área de neurobiologia molecular, sob supervisão da Dra. Laura Lopez-Mascaraque. É professora doutora no Departamento de Biologia Básica e Oral da FORP-USP, ministrando aulas nas disciplinas de Fisiologia Aplicada à Odontologia I e II; Farmacologia, Fisiopatologia e Química Farmacêutica I e II e Fundamentos de Bioquímica. É professora credenciada no Programa de Pós Graduação em Biologia Oral da FORP/USP, atuando na área de Neurofisiologia, com investigações sobre alterações estomatognáticas na dor crônica, desordens emocionais e condições neurodegenerativas. Aprovada na Chamada Universal CNPq/MCTI N 10/2023 - Faixa A - Grupos Emergentes. E-mail: glauce.nascimento@usp.br. (Fonte: Currículo Lattes)
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A neuralgia trigeminal (NT) é uma condição caracterizada por dor orofacial intensa e incapacitante. A fisiopatologia da dor neuropática é multifacetada, envolvendo alterações funcionais tanto no sistema nervoso central (SNC) quanto no sistema nervoso periférico (SNP), juntamente com interações neuroimunes. A hipersensibilidade desses sistemas resulta na manifestação de respostas como alod…
A dor neuropática pode ser resultante de lesão do sistema nervoso central (SNC) ou periférico sendo uma condição altamente resistente aos tratamentos contemporâneos. A neuralgia do nervo trigêmeo é uma dor de alta intensidade e debilitante que ocorre na região orofacial, apresenta etiologia multifatorial, sendo um desafio terapêutico para os profissionais da saúde. As condições dolorosas …
As desordens musculoesqueléticas, aquelas causadas pela Doença de Parkinson (DP), apresentam destaque pela grande prevalência na população idosa. Sabe-se que essa desordem decorre de efeitos diretos e indiretos da DP e também de sua principal droga terapêutica (L-DOPA) sobre a musculatura esquelética, porém, ainda pouco se sabe a respeito das consequências dessa doença sobre os músculos m…
O paciente que apresenta perdas dentais revela um colapso oclusal que influencia as funções estomatognáticas. Apesar de o estresse estar envolvido na patogênese de doenças crônicas e ativar a dor muscular mastigatória em pacientes, ainda é pouco compreendido o mecanismo pelo qual o músculo se adapta aos estresses psicológicos e fisiológicos, bem como quais vias neurais estão envolvidas co…
O ambiente neuronal contribui para a neurodegeneração e, portanto, células de suporte, barreira hematoencefálica e matriz extracelular também são participantes dessa condição. Sobre isso, o componente neuroinflamatório dos distúrbios neurodegenerativos compreende a ativação robusta da célula glial residente. Há um componente inflamatório na doença de Parkinson, verificado principalmente p…
CV Lattes
ORCID