Possui graduação em Educação Física (2003) e doutorado em Clínica Médica, área de concentração Ciências Básicas (2012). Pós-doutorado (2014) no Laboratório de Investigação Clínica em Resistência à Insulina na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Atualmente é professor das disciplinas "Fisiologia dos Sistemas Humanos", "Nutrição e Educação Física" e "Exercício Físico Aplicado à Saúde" do Curso de Graduação em Educação Física do Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP) e membro do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias IB-UNESP. Realiza pesquisas com relação a resistência à insulina, obesidade e doenças correlatas com ênfase no papel terapêutico do exercício físico. Tem experiência na área de biologia molecular, metabolismo, bioquímica, fisiologia humana e fisiologia do exercício.Atualmente é Chefe do Departamento de Educação Física e vice-coordenador do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias no IB da UNESP Rio Claro (Fonte: Currículo Lattes)
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Desde a descoberta da expressão de TNF-± pelos adipócitos, houve um grande avanço que evidenciou a importância da inflamação no desenvolvimento de resistência à insulina (RI). Porém, esse mecanismo pode não responder pela totalidade dos casos de RI. Nesse contexto, estudos recentes apontam para a correlação significativa entre suas concentrações plasmáticas de aminoácidos de cadeia ramifi…
No contexto inflamatório, atualmente associado com a obesidade e resistência à insulina, há um crescente interesse sobre o papel dos macrófagos, visto que estes se acumulam no tecido adiposo num quadro de obesidade e também por apresentarem relação com os parâmetros de resistência à insulina. Os macrófagos podem apresentar dois tipos de ativação, uma pro-inflamatória conhecida como M1 ou …
Pesquisas apontam forte correlação entre as concentrações plasmáticas de aminoácidos de cadeia ramificada (BCAAs) e também de seus metabólitos com RI em humanos. Já em modelo animal estudos sugerem que as elevações nos níveis circulantes de BCAAs podem contribuir com a perda de sensibilidade à insulina. Paralelamente, nos últimos 20 anos houve importante progresso no tratamento da obesida…
Evidências recentes têm apontado para estreita correlação entre resistência à insulina e estado de inflamação sistêmica crônica em indivíduos obesos. O toll-like receptor 4 (TLR4) e toll-like receptor 2 (TLR2) parecem exercer papel importante na gênese da resistência à insulina ligada a essa inflamação, pois sua ativação leva a aumentos na expressão de citosinas. Resultados recentes do no…
CV Lattes
ORCID