CV Lattes
Universidade de São Paulo (USP). Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduado em Ciências Biológicas e Administração de Empresas, com mestrado e doutorado em Ciências pelo CENA/USP. Tenho experiência em pesquisas nas áreas de paleoambientes, paleoclimatologia e biogeografia, utilizando indicadores biológicos, isotópicos e elementares, além de técnicas de datação. Atuo como gestor de Unidades de Conservação da Fundação Florestal desde 2014, com responsabilidades em planejamento, fiscalização, restauração ecológica e elaboração de planos de manejo. Também sou professor de ensino superior na Escola de Engenharia de Piracicaba (EEP-FUMEP) desde 2016, onde ministro disciplinas e orientações de trabalhos de conclusão de curso. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
| Mais itensMenos itens |
| TITULO |
| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
| Mais itensMenos itens |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
A Mata Atlântica é um ecossistema rico em biodiversidade e muito ameaçado. Atualmente busca-se compreender os padrões e processos que originaram sua biodiversidade, como essa biodiversidade reagiu às mudanças ambientais do passado e como reagirá às mudanças ambientais futuras. Com base nessas questões, o projeto aqui apresentado propõe um estudo da dinâmica da vegetação com inferência às …
A associação de diferentes técnicas e ferramentas em estudos de reconstrução paleoambiental permite maior capacidade de interpretação dos dados obtidos. Nesse sentido, o presente projeto de pesquisa pretende desenvolver um estudo interdisciplinar de reconstrução do ambiente holocênico, em alta resolução, em região do litoral norte do estado do Espírito Santo, com respeito aos aspectos rel…
| 2 | Bolsas no país concluídas |
| Processos vinculados | |
Publicado em 28 de maio de 2012 - Pesquisa FAPESP. Em meio a uma reserva de mata atlântica em Linhares, norte do Espírito Santo, pesquisadores encontraram resquícios de espécies de árvores amazônicas de 7,8 mil anos. Com base em análises de solo e de pólen retirados dos sedimentos do fundo de uma lagoa, é possível saber quais dessas espécies já viviam na região há milhares de anos.