Possui graduação em Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (IBILCE-UNESP), obtidos em 1991, mestrado em Alimentos e Nutrição pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho ( em 1994) e doutorado em Ciências dos Alimentos pela Universidade de São Paulo (em 1998). Atualmente é Professor Titular do Departamento de Ciências da Saúde da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/USP, sendo docente do Curso de Nutrição e Metabolismo. Tem experiência na área de Nutrição Experimental e Ciências dos Alimentos, atuando principalmente nos seguintes temas: Radicais Livres e Estresse Oxidativo em estudos clínicos e experimentais, além de trabalhar neste tem usando modelos de Esteatose Hepática em animais. (Fonte: Currículo Lattes)
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A terapia antirretroviral mudou o panorama da Aids mundialmente, entretanto,seus efeitos tóxicos no organismo estão associados com alterações metabólicas e nacomposição corporal, e aumento do risco de doenças cardiovasculares. A dieta possuiimportante papel no controle de doenças cardiovasculares, e o ômega 3 tem sido reportadona literatura como protetor destas doenças, atribuído principa…
A homocisteína (Hcy) é considerada marcador de risco independe para doenças cardiovasculares. Nos últimos anos, cumulativas evidências tem surgido sobre a relação entre a hiperhomocisteinemia e diversas doenças como doenças neuro-degenerativas, disfunções renais, diabetes e doenças do fígado. Recentemente, autores têm demonstrado a relação entre elevadas concentrações de Hcy no sangue e …
Introdução: A colina é um nutriente essencial, que está envolvido em diversas funções do organismo. Ela pode ser encontrada em ovos, gérmen de trigo, fígado, entre outros. Uma dieta deficiente em colina e metionina resultará no desenvolvimento da esteatose hepática não alcoólica (NASH). Objetivo: Avaliar se a lecitina de soja, adicionada como fonte de colina da dieta, tem a capacidade de …
O câncer de mama é uma doença com prevalência mundial, responsável por inúmeros óbitos a cada ano. Neste contexto sabe-se que a obesidade é fator de risco tanto para a incidência da doença quanto para o pior prognóstico. Além disso, é responsável por gerar um estado de inflamação crônica no organismo. O câncer também tem seu papel na indução de inflamação. A inflamação crônica é assintomá…
O câncer de mama é o tipo de câncer mais frequente em mulheres de vários países. O tratamento mais comum é a quimioterapia, entretanto, possui inúmeros efeitos colaterais que prejudicam a qualidade de vida da mulher em tratamento. A agressividade dos quimioterápicos pode levar a diferentes alterações; algumas delas são as modificações fisiológicas que resultam em mudanças no comportamento…
Nos últimos anos a prevalência do Câncer de Mama vem aumentando, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) 16 milhões de casos novos eram esperados para o ano de 2015 em países em desenvolvimento (OMS, 2015). Em paralelo, a Obesidade apresenta-se como importante fator de risco e do prognóstico da doença devido a promoção de alterações metabólicas. A perda da homeostase de proces…
Apesar dos grandes avanços nas últimas décadas no tratamento do câncer de mama em estágio inicial, o câncer de mama metastático ainda é considerado incurável devido à resistência à maioria dos tratamentos disponíveis. Além disso, a toxicidade do tratamento pode ser bastante alta com regimes metastáticos, o que pode limitar a dose total recebida. Tanto a dieta quanto o exercício demonstrar…
CV Lattes
ORCID