Coordenadora do Laboratório de Matriz Extracelular e Pesquisadora da Disciplina de Reumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Coordenadora do Biotério do Departamento de Clínica Médica da FMUSP. Professora e Orientadora dos Programas de Pós-Graduação em Ciências do Sistema Musculoesquelético e Ciências Médicas. Responsável pelo programa de Especialização Lato-Sensu - Pesquisa em Reumatologia da Escola de Educação Permanente do HC-FMUSP. Membro da Comissão de Ética para Análise de Projetos de Pesquisa (CAPPesq) do HC-FMUSP e da Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) da FMUSP. Revisora ad-hoc FAPESP e das revistas Frontiers in Immunology, Journal of Molecular Histology e Bioengineered. Pós-Doutora em Patologia e Doutora em Ciências, ambos pelo Departamento de Patologia da FMUSP, Mestre em Biologia Celular e Tecidual pelo ICB-USP, Especialista em Química de Proteínas pelo Departamento de Bioquímica da FMUSP-RP, Especialista em Análises Clínicas pelo HC-FMUSP, Bacharel em Ciências Biológicas pela Faculdade de Ciências e Letras Farias Brito. Atua na área de biologia celular, tecidual e bioquímica das proteínas da matriz extracelular em modelos experimentais de esclerose sistêmica, osteoartrite e artrite reumatóide. (Fonte: Currículo Lattes)
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Nós hipotetizamos que após lesão sinovial, o colágeno V (Col V) expõe antígenos ocultos, e autoanticorpos Col V se desenvolvem, indicando a perda de tolerância imunológica contra essa molécula, levando assim a danos às células derivadas do mesênquima, bem como à matriz extracelular na artrite experimental. Assim, o presente estudo investigou os efeitos da administração oral de Col V na si…
A fibrose cutânea é uma das principais características da esclerose sistêmica (ES). Descobertas recentes correlacionaram a deposição anormal de colágeno V (Col V) na derme com espessamento da pele e atividade da doença na ES. Considerando que o Col V é um importante regulador da fibrilogênese do colágeno, entender o papel do Col V nos dois primeiros anos da fibrose da pele na ES (ES preco…
Considerando que o colágeno tipo V (Col V) pode ser exposto na lesão tecidual, levantamos a hipótese de que a administração desta espécie de colagénio modula a inflamação e remodelação da sinovite, evitando a destruição das articulações, e que a modulação pode diferir de acordo a administração temporal. A artrite (IA, n = 20) foi induzida em ratos Lewis por via intra-articular ia) injecçã…
A inflamação articular, descrita genericamente como Artrite (AR), atinge as articulações sinoviais do organismo. É caracterizado tipicamente pela presença da inflamação dolorosa local, inchaço e rigidez, ocasionando limitação ou perda da função do local envolvido. A incidência da AR aumenta com a idade, atingindo 85% da população até os 64 anos, e este fato resulta em um importante impact…
A inflamação articular, descrita genericamente como Artrite (AR), atinge as articulações sinoviais do organismo. É caracterizado tipicamente pela presença da inflamação dolorosa local, inchaço e rigidez, ocasionando limitação ou perda da função do local envolvido. A incidência da AR aumenta com a idade, atingindo 85% da população até os 64 anos, e este fato resulta em um importante impact…
A Esclerodermia ou Esclerose Sistêmica (ES) é uma doença crônica do tecido conjuntivo, caracterizada pela presença de vasculopatia, fenômenos autoimunes e fibrose da pele e órgãos internos, principalmente pulmões, esôfago, rins e coração. A etiologia da doença permanece desconhecida, sendo o ponto central da patogênese da ES a hiper-reatividade vascular, que resulta na exacerbada produção…
CV Lattes
ORCID