Possui graduação em Ciências Biológicas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2007). Mestrado (2011) e Doutorado (2017) pelo departamento de Fisiologia e Biofísica do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), com período de Doutorado-sanduiche na Universidade de Yale (2016). Atualmente é pós-doutoranda pelo mesmo instituto (2018). Possui experiência na área de Fisiologia, onde atua nos seguintes temas: obesidade, diabetes mellitus, dieta hiperlipidica, vias de sinalização da insulina, probiótico naturais e microbiota intestinal. Atua em projetos que investigam os mecanismos responsáveis pela regulação da insulina no metabolismo, na obesidade e no diabetes tipo 2. Fez parte de um dos mais renomados centros mundiais de estudos metabólicos e fenotípico in vivo de camundongos da Universidade de Yale. Possui experiência didática em Fisiologia Humana Geral, Histologia, Biologia Molecular e Educação Ambiental. (Fonte: Currículo Lattes)
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Apesar da freqüente associação entre hiperinsulinemia e anormalidades no sistema reprodutor feminino, o mecanismo celular que liga a ação da insulina com produção de LH e alterações ovarianas ainda não é completamente conhecido. A associação entre resistência à insulina, inflamação e hiperandrogenismo pode ser decorrente da ação de fatores ambientais como: insulto intra-uterino, obesidade…
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