Possui graduação em Fisioterapia pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/USP (2011), aprimoramento profissional em Reabilitação Cardiovascular, mestrado e doutorado em Ciências (Clínica Médica) pela Universidade de São Paulo. Atualmente é fisioterapeuta do Centro e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, responsável pelo Programa de Reabilitação Cardiovascular - Fase 2, supervisora de estágio do curso de graduação em fisioterapia da USP, docente do curso de especialização em Reabilitação Cardiovascular do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, pós-doutoranda da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/USP. Tem experiência na área da saúde, com ênfase em Cardiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Reabilitação Cardiovascular Ambulatorial, Testes de esforço para avaliação de capacidade funcional (ergoespirometria, ergometria, TC6'e testes funcionais de campo), cardiomiopatia chagásica crônica, insuficiência cardíaca, amiloidose e aquisição e interpretação de imagens de alta resolução em pequenos animais (SPECT, PET e Ecocardiograma). (Fonte: Currículo Lattes)
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Vários aspectos fisiopatogênicos da cardiomiopatia crônica da Doença de Chagas (CCC) ainda carecem de elucidação, principalmente os mecanismos que determinam o aparecimento da lesão miocárdica crônica na fase tardia, 2 a 3 décadas após a fase aguda. Além da persistência do parasita no tecido cardíaco e a resposta inflamatória exacerbada associada a aspectos de autoimunidade, evidências ex…
A isquemia microvascular tem sido proposta com um dos mecanismos fisiopatogênicos atuantes para gerar o dano miocárdico na Cardiopatia Chagásica Crônica (CCC). Evidências derivadas de estudos clínicos e experimentais suportam a noção de que a hipoperfusão miocárdica repetitiva possa contribuir para o desenvolvimento de disfunção sistólica regional e global do ventrículo esquerdo, mediante…
A mão é um dos órgãos mais funcionais do corpo humano. Sua anatomia permite que, juntamente com o punho, realize desde movimentos grosseiros até movimentos mais delicados. Qualquer alteração no sinergismo compromete a potência da preensão. Conhecer o comportamento do sincronismo entre a musculatura extensora de punho e flexora de dedos em indivíduos normais permite entender as alterações …
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