Possui graduação em Educação Física pela Faculdade de Educação Física de Santo André (1987), mestrado em Educação Física pela Universidade de São Paulo (1997), doutorado em Exercise Science - Brigham Young University, USA (2003), pós-doutorado pela Florida State University, USA (2009) e University of Tampa, USA (2016). Atualmente é professor livre docente-3 da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de adaptações neuromusculares ao exercício físico, rendimento esportivo, exercício físico e doenças não comunicáveis e especialista em metodologia da pesquisa. Foi presidente da Comissão de Graduação (2012-2014) da EEFE. Foi presidente da Comissão de Pós-Graduação da EEFE (2018-2022) e coordenador da Câmara de Avaliação da Pró-reitoria de Pós-Graduação (2022). Foi membro do comitê do Qualis e da Área 21 da Capes de 2010 à 2015. Membro adjunto do CA_MS CNPq de 2017 à 2019. Representante da área de Educação Física no CA_MS do CNPq (2019-2022). Coordenador do CA_MS do CNPq (2019-2022l). Atualmente é Presidente da Comissão de Pesquisa da EEFE (2022-atual) e Membro do Conselho Gestor da EEFE (2018-atual). (Fonte: Currículo Lattes)
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O câncer de mama foi o terceiro tipo de câncer mais incidente em 2016 (1,7 milhões casos), o mais comum em 131 países e a maior causa de morte por câncer em mulheres. Embora a taxa de sobrevivência tenha aumentado, o tratamento para o câncer de mama tem importantes efeitos colaterais, sendo que as diminuições da massa muscular esquelética e cardíaca se destacam. A realização do treinament…
Introdução: Pacientes com Transtorno de Depressão Maior apresentam taxas aumentadas de declínio cognitivo, redução do volume hipocampal, má qualidade do sono, hipertensão, obesidade, ideação e comportamento suicida e diminuição da funcionalidade. Embora o exercício aeróbico contínuo (EAC) melhore alguns dos sintomas, comorbidades e condições acima mencionados, estudos recentes sugeriram q…
A depressão é uma doença com elevada incidência, tem apresentado associação com declínio cognitivo, redução dos níveis de atividade física diários e doenças crônicas não transmissíveis como hipertensão, síndrome metabólica, obesidade e diabetes tipo 2, seu tratamento é um grande desafio para o sistema de atenção primária de saúde e o uso de estratégias farmacológicas aliada a não farmacol…
Problema: A resposta das células satélites (CS) e da taxa de síntese proteica miofibrilar (TSP) pode explicar o menor ganho de força e massa muscular após um período de treinamento de treinamento concorrente (TC) comparado ao treinamento de força (TF) isolado. Objetivo: Comparar a hipertrofia da fibra muscular, número de CS e de mionúcleos e a TSP miofibrilar após 16 semanas de TF e de TC…
Introdução: O câncer de mama foi o terceiro tipo de câncer mais incidente em 2016 (1,7 milhões casos), o mais comum em 131 países e a maior causa de morte por câncer em mulheres. Embora a taxa de sobrevivência tenha aumentado, o tratamento para o câncer de mama tem importantes efeitos colaterais, sendo que as diminuições da massa muscular esquelética e cardíaca se destacam. A realização d…
O Treinamento Combinado (TC) tem sido apontado como uma estratégia não farmacológica para melhorar a saúde e a qualidade de vida de mulheres com Câncer de Mama. É sugerido que essa melhoria se dê tanto a partir do aumento da massa muscular e da aptidão cardiorrespiratória, como também a partir de efeitos intrínsecos diretamente no tumor, possivelmente através da expressão de microRNAs cir…
Problema: As respostas agudas dos níveis de metilação do DNA em genes miogênicos e relacionados à ativação das células satélites (CSs) podem ser mecanismos que expliquem o menor ganho de força e massa muscular, conhecido como efeito de interferência, após um período de treinamento concorrente (TC) comparado ao treinamento de força (TF) isolado. Objetivo: Determinar e comparar as mudanças …
A resposta das Células Satélites (CS) e da taxa de síntese proteica miofibrilar (TSP) pode explicar o menor ganho de força e massa muscular após um período de treinamento de Treinamento Concorrente (TC) comparado ao Treinamento de Força (TF) isolado. Objetivo: comparar a hipertrofia da fibra muscular, número de CS e de mionúcleos e a TSP miofibrilar após 16 semanas de TF e de TC. Métodos:…
Evidências emergentes têm destacado o potencial do crosstalk induzido pelo exercício entre o músculo esquelético e as células cancerígenas como um dos mecanismos que controlam a progressão do câncer de mama. Essa comunicação intercelular parece ser mediada por um grupo de moléculas produzidas pelo músculo esquelético e liberadas na corrente sanguínea conhecidas como miocinas, inseridas pr…
O bloqueio da marcha (BM) na doença de Parkinson (DP) afeta aproximadamente 26% dos indivíduos com DP moderada e 80% dos indivíduos com DP grave sendo uma das razões mais comuns para quedas, dependência, institucionalização e qualidade de vida pobre. Evidências têm demonstrado que o BM é devido à disfunção entre o acoplamento postural (ajuste postural antecipatório [APA]) e componentes lo…
Problema: As respostas agudas dos níveis de metilação do DNA em genes miogênicos e relacionados à ativação das células satélites (CSs) podem ser mecanismos que expliquem o menor ganho de força e massa muscular, conhecido como efeito de interferência, após um período de treinamento concorrente (TC) comparado ao treinamento de força (TF) isolado. Objetivo: Diante disso, o presente estudo te…
CV Lattes
ORCID