CV Lattes
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Geociências (IG) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Bacharel em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas - Unicamp (2005), graduado em Licenciatura em Geografia pela Unicamp (2006), Doutor em Geografia pela Unicamp (2015) e Pós-doutorado pelo Programa de Pós-graduação em Geografia da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FFP/UERJ) 2015-2019. Ganhou o Prêmio Capes de Tese 2016 na área de Geografia. Integrou o Laboratório de Investigações Geográficas e Planejamento Territorial (GEOPLAN), do Departamento de Geografia do Instituto de Geociências da Unicamp, de 2009 a 2015. Integrou a equipe do projeto Brasil Saúde Amanhã de Prospecção Estratégica do Sistema Único de Saúde na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de 2015 a 2021. De 2018 a 2020 foi Professor Substituto de Geografia Humana no Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Desde 2015 integra e, atualmente, é um dos coordenadores do Núcleo de Pesquisa e Extensão: Urbano, Território e Mudanças Contemporâneas (NUTEMC/FFP/UERJ), também é coordenador do Grupo de Pesquisa e Extensão: Território, Técnica e Inteligências Socioespaciais (TETIS/FFP/UERJ). Associado à Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) foi Vice-Diretor (2022-2024) e atualmente é Diretor (2024-2026) da AGB Seção Local Rio de Janeiro. Desde 2020 é Professor Adjunto no Departamento de Geografia e no Programa de Pós-graduação em Geografia da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FFP/UERJ). É bolsista do programa Prociência (UERJ) e do programa Jovem Cientista do Nosso Estado (FAPERJ) Tem experiência em pesquisa, ensino e extensão na área de Geografia, com ênfase em Geografia Urbana, Econômica, Regional e Política, atuando principalmente nos temas: circuitos da economia urbana, circuitos espaciais produtivos, mercados e economias populares, planejamento territorial, políticas públicas, sistemas e políticas de saúde, digitalização do território, mundos do trabalho e comunidades tradicionais. (Fonte: Currículo Lattes)
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O municipalismo foi a principal força de criação do Sistema Único de Saúde (SUS) a partir da Constituição de 1988. Ao longo desses mais de vinte anos de existência do SUS, apesar do corte municipalista da proposta, vigora certa centralização do poder decisório. Portanto, um importante desafio político colocado à mais plena descentralização é o estímulo a pactuações federativas que fortale…
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