Possui graduação em Física pela Universidade Federal de Minas Gerais (1985), mestrado em Astronomia - University of British Columbia (1988) e doutorado em Astronomia - University of British Columbia (1992). Atualmente é professora titular da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Astrofísica, com ênfase em Galáxias, atuando principalmente nos seguintes temas: grupos compactos, grupos de galáxias, evolução de galáxias e instrumentação astronômica. (Fonte: Currículo Lattes)
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Publicado em 22 de agosto de 2015 - SP Pesquisa: Em Busca da Energia Escura - Parte I - Bloco 2 - A equipe do SP-Pesquisa mostra o trabalho de construção do telescópio J-PAS, uma cooperação Brasil-Espanha para estudar a energia escura. O que é energia escura, a concentração simétrica das galáxias, a tecnologia para observação de 7 bilhões de anos luz da história do Universo, e o entendimento atual da ciência sobre a cosmologia são os topicos tratados em dois programas, gravados em São Paulo, em Teruel (onde fica o observatório), em Granada e em Angra dos Reis.
Publicado em 29 de agosto de 2015 - SP Pesquisa: Em Busca da Energia Escura - Parte II - 1º Bloco. Segunda parte da reportagem de Tatiana Bertoni Celestino e Patrick Torres sobre o projeto JPAS. Pesquisadores do Brasil e da Espanha estão envolvidos neste projeto, que busca, entre outras coisas, entender por que o Universo se expande cada vez mais depressa. Nesta segunda parte, Tatiana explica o funcionamento do telescópio principal, o T250, instalado na Serra do Javalambre, em Teruel, na Espanha. A reportagem fala, também, o papel dos telescópios auxiliares T80 (também em Javalambre) e T80 sul (instalado no Chile) - que, além de servir para calibrar o telescópio principal, desenvolvem outro projeto, o J-PLUS.
Publicado em 03 de maio de 2017 - Agência FAPESP. Construir um telescópio como o GMT é um empreendimento monumental. Com um custo estimado em US$ 1 bilhão, o projeto é composto por um consórcio internacional. O Brasil é representado pela FAPESP. Com um investimento de US$ 40 milhões, o que equivale a 4% do investimento total do projeto, a FAPESP garantirá aos pesquisadores do Estado de São Paulo 4% do tempo de operação do GMT.