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Otavio Augusto Vuolo Marques

CV Lattes ORCID


Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). Instituto Butantan  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Possui graduação em Ciências Biológicas (1987), mestrado em Ecologia (1992) e doutorado em Zoologia (1998) pela Universidade de São Paulo e pós-doutorado pela Cornell University (2005). Pesquisador e ex-diretor do Laboratório de Ecologia e Evolução do Instituto Butantan. Professor credenciado pelo programa de pós-graduação em Biologia Animal/Biodiversidade da Universidade Estadual de São Paulo. Em docência e pesquisa atua nas áreas de zoologia e ecologia e trabalha principalmente com história natural de serpentes. Presidente da Sociedade Brasileira de Herpetologia (2020-2021). Listado em 2023 entre os dois por cento dos cientistas com maior impacto de citação no mundo ao longo da carreira no ranking da Stanford University/Elsevier (DOI:10.17632/btchxktzyw.6). Em divulgação científica produz material relacionado à sua linha de pesquisa e à ciência e geral. É responsável pelo "Entenda mais ciência", difundido em blog e em páginas nas redes sociais. (Fonte: Currículo Lattes)

Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a):
Sale publicada una nueva guía de serpientes amazónicas 
Guia de serpentes amazônicas lançado no Instituto Butantan 
Serpentes acuadas 
Serpientes acorraladas 
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Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a)
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Serpentes acuadas


Publicado em 25 de fevereiro de 2015 - Pesquisa FAPESP. Algumas espécies de serpentes perderam até 80% da área de floresta ou campos que ocupavam três décadas atrás, segundo um levantamento coordenado pelo biólogo Cristiano Nogueira, do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZ-USP). A perda de espaço, associada à expansão das cidades e da agropecuária, implica o desaparecimento de evidências da história evolutiva não apenas das cobras, mas também de outros grupos de seres vivos, que se formaram e ocuparam seus espaços ao longo de milhões de anos. Nogueira explica por que a perda de vegetação nativa constitui uma das principais ameaças às serpentes do Brasil e fala sobre a pesquisa zoológica com cobras, a descrição de novas espécies e como se amplia o conhecimento sobre os padrões de distribuição dos animais. Também o biólogo Otavio Marques mostra como a jararaca-ilhoa, que só existe na ilha da Queimada Grande, é mantida no Instituto Butantan visando a preservação da espécie.

Livro celebra cem anos da descrição da jararaca-ilhoa


Publicado em 11 de abril de 2022 - Agência FAPESP. Exceto por algumas aves migratórias, ninguém é muito bem-vindo na Ilha da Queimada Grande, uma área de 43 hectares coberta de Mata Atlântica, 33 quilômetros distante da costa de Itanhaém, litoral sul de São Paulo. Isolada nessa ilha há 11 mil anos, a jararaca-ilhoa (Bothrops insularis) se espalha pelo chão e pelas árvores, em plena luz do dia, esperando para dar o bote em passarinhos desavisados, a principal presa para os indivíduos adultos da espécie. Ratos, que são 80% do que é caçado pela jararaca do continente (Bothrops jararaca), não existem ali. Para celebrar os cem anos da descrição da jararaca-ilhoa em 1921 por Afrânio do Amaral (1894-1982), à época diretor do Instituto Butantan, acaba de ser lançado o livro 'A ilha das cobras: biologia, evolução e conservação da jararaca-ilhoa na Queimada Grande', de Otávio Marques, pesquisador da mesma instituição, que tem apoio da FAPESP. Escrita em linguagem acessível para o público em geral, a publicação foi financiada pela Fundação, assim como uma série de projetos que tornaram possível conhecer diversos aspectos da biologia e da evolução dessa e de outras espécies brasileiras.

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