Graduação em Medicina Veterinária pela Universidade de São Paulo (1997), mestrado em Epidemiologia Experimental Aplicada Às Zoonoses pela Universidade de São Paulo (2000), doutorado em Epidemiologia Experimental Aplicada Às Zoonoses pela Universidade de São Paulo (2004 ) e Livre-Docência pela Universidade de São Paulo (2014) . Atualmente é professor Associado da Universidade de São Paulo, com interesse em desenvolvimento de tratamentos para a raiva. (Fonte: Currículo Lattes)
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| O que os coronavírus em animais podem ensinar |
| El nuevo coronavirus llegó a Brasil |
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Apesar de sua letalidade de 100% e das cerca de 59,000 mortes humanas anuais, a raiva ainda carece de um tratamento efetivo. Há um conjunto de testes descritos com o objetivo de impedir o ciclo de vida do Rabies lyssavirus (RABV), o principal lissavírus causador da raiva, mas com um limitado sucesso. Tratamentos direcionados a fatores dos hospedeiros e a sobrepujar as lesões causadas pelo…
Quase-espécies é um termo utilizado para descrever a genética de populações colaborativa de múltiplas variantes subconsensuais sob uma sequência dominante de vírus RNA e alguns vírus DNA. Cada variante no espectro pode mostrar diferentes fitness, o qual muda de acordo com pressões de seleção como imunológicas ou por salto interespécies de hospedeiros. Para Coronavírus aviário (AvCoV), os …
Coronavírus (Nidovirales: Coronaviridae: Coronavirinae) utilizam uma ampla diversidade de hospedeiros mamíferos e aviários, tendo evoluído com ancestrais dos mesmos há pelo menos 293 milhões de anos, levando a diversos tipos de relação vírus-hospedeiros como processos patológicos de trato respiratório, reprodutivo, entérico e urinário, ou infecção assintomática como em Quirópteros, estes …
A raiva é uma zoonose de evolução 100% letal e continua um problema de saúde pública. O protocolo atual utilizado para tratamento da raiva humana propõe o uso de antivirais como quetamina, ribavirina, midazolam e amantadina, mas a falta de reprodutibilidade do sucesso do mesmo em pacientes humanos é um problema atual. Este projeto tem por objetivos testar in vitro em células da linhagem B…
A raiva é uma zoonose capaz de afetar animais selvagens e domésticos, de ampla distribuição mundial e culminando na infecção do sistema nervoso central evoluindo de forma aguda, gradual e fatal. No cenário preventivo e terapêutico, há medidas como vacinação, imunoterapias e ações paliativas, porém, sem efetividade antiviral que retarde a infecção instalada a nível nervoso. O vírus da raiv…
Raiva é uma zoonose que afeta principalmente populações pobres em países em desenvolvimento. Embora exista uma vacina eficaz contra a raiva, muitas pessoas nas áreas mais afetadas pela doença não estão cientes dos requisitos de vacinação e podem não conseguir chegar a uma área onde as vacinas estejam prontamente disponíveis. É possível que elas também não consigam pagar pela vacinação e i…
A raiva consiste em uma encefalite aguda de caráter zoonótico e é causada por um vírus RNA pertencente ao gênero Lyssavirus, família Rhabdoviridae. A doença é responsável por grandes perdas econômicas na pecuária brasileira, sendo o morcego hematófago o principal reservatório para os animais herbívoros. Além disso, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que a raiva…
O vírus da peritonite infecciosa felina (FIPV) emerge por mutações do coronavírus entérico (FECoV). A peritonite infecciosa felina (PIF) é uma doença sistêmica, imunomediada e progressivamente fatal que acomete os felinos domésticos e selvagens. A diferenciação entre FIPV e FECoV é um aspecto diagnóstico crítico da infecção pelo coronavírus felino (FCoV), atualmente não há nenhum teste rá…
Doenças causadas por coronavírus em aves são de distribuição mundial e levam a sensíveis prejuízos à avicultura. Dentre os coronavírus conhecidos em aves de produção, destacam-se o vírus da bronquite infecciosa das galinhas (IBV) e o coronavírus de perús
CV Lattes
ORCID