Professora Titular pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Possui Graduação em Ciências Sociais, Mestrado em Ciência Política ambos pela UNICAMP. Doutorado em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP) e pelo Institut De Études Politiques de Grenoble, France. Livre Docente em Estudos Sociais da Ciência pela UNICAMP. Professora do Programa de doutorado em Política Cientifica e Tecnológica da Unicamp e do Programa de Pós Graduação em Comunicação da Fundação Oswaldo Cruz (ICICT). Coordenadora do DGP/CNPq Estudos Sociais da Ciência e membro do DGP/CNPq Centro de Estudos de Gênero.. É membro do corpo de pareceristas da CAPES, CNPQ, FAPESP, FIOCRUZ, ANPOCS, PUCP/Peru, Colombian Observatory of Science and Technology - OCyT, OCYT e o The European Cooperation in Science and Technology. Tem atuado como pesquisadora e consultora em projetos nacionais e internacionais na fronteira entre Sociologia, Ciência Política e Antropologia. Temas de interesse: Sociologia da Saúde: Cultura da Saúde, Doenças e História da Medicina; Gênero e Ciência; Cooperação em Ciência e Tecnologia; Produção de conhecimento, Movimentos Sociais; Dinâmica Social, Saúde e Expertise. (Fonte: Currículo Lattes)
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A Sociologia da Saúde e os Estudos Sociais da Ciência têm se voltado ao estudo das novas relações entre saúde e novas tecnologias. Avanços complexificaram a percepcao sobre o tema, multiplicando as controversias e incertezas: no decorrer do seculo passado, as mudancas no perfil epidemiologico contribuiram para a emergencia de novas doencas e, com elas, novas percepcoes sobre os riscos amb…
A Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA) em Biotecnologia, Biosocialidades e governança das biociências tem como objetivo reunir os principais especialistas de um vasto campo das ciências sociais e históricas (incluindo Antropologia, Sociologia, Estudos Sociais da Ciência e Tecnologia, Ciência Política, História da Ciência) desenvolvidos no cenário global em institutos de ensino e p…
O objetivo do projeto é analisar as respostas institucionais à epidemia de Zika Vírus e de Microcefalia no Brasil, a partir de 2014. Desde os primeiros casos de Zika notificados pelos médicos da região Nordeste do Brasil, alinhada à confirmação de que a doença estava ligada com o crescente número de bebês nascidos com Microcefalia, a Zika (e a microcefalia a ela associada) tornou-se um pr…
Como uma agenda de pesquisa é estabelecida? Como são definidos os atores, os instrumentos de política e as instituições públicas e/ou privadas que amparam a produção do conhecimento científico? Qual o papel do Estado no desenho de agendas de pesquisa especialmente em uma área interdisciplinar como a biomedicina? Para responder essas perguntas, esta pesquisa pretende apresentar uma análise…
A emergência das novas tecnologias de informação nos anos 1980 e o aprofundamento do processo de transnacionalização da produção do conhecimento reorganizou as plataformas da pesquisa biomédica a nível mundial. Aliado a um "alargamento" das bases institucionais da política científica e tecnológica nos países desenvolvidos, tal conjuntura promoveu uma reconfiguração do regime de produção c…
O objetivo desse projeto é analisar, a partir da ideia de incerteza e controvérsia, a formação de ações de saúde pública e desenvolvimento de pesquisas científicas para o combate do Zika vírus e da microcefalia no contexto da epidemia brasileira, entre os anos 2015 e 2016, entendendo-as enquanto tecnologias de biopoder e no interior dos processos de governança da ciência e da saúde públic…
Esse projeto busca atualizar o ferramental analítico-conceitual emergente no campo dos Estudos Sociais da Ciência, Tecnologia e Medicina, que discute as transformações na atividade científica e na produção do conhecimento biomédico no século XXI. De forma a contribuir com o projeto principal "Plataformas de reprodução do conhecimento científico em Oncogenômica" (2011/14894-8), este trabal…
Um crescente número de países em desenvolvimento tem se utilizado das agências de cooperação, como solução para a falta de investimentos em ciência e tecnologia. A maior parte dessas agências vem de uma tradição filantrópica ou puramente intervencionista. Minha hipótese é que as abordagens destas agências se readequaram às mudanças na ordem mundial, sem entretanto, mudar a maneira como já…
CV Lattes
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