Resumo
O Silêncio e a Arte parecem de início, opostos. A natureza não verbal e anulada do primeiro é, imediatamente, contrária ao sentido expressivo e eloquente, corriqueiramente, atribuídos aos objetos artísticos. Mas ambos guardam proximidades ontológicas, sobretudo quando tomamos a prática do Historiador da Arte, sempre silente e intimista com os objetos que, em si, necessitam de sua mediação…