Resumo
Se Tucídides diz que a História constitui aquisição para sempre sobre os modos como os homens agem assemelhando o futuro ao passado; se Marx adverte que a tradição histórica é um pesadelo que oprime o cérebro dos vivos; e se Hannah Arendt almeja (re)inovar o fio do passado originário; em que situação estamos nós? Qual nosso presente, qual nosso passado? Para nós, o fio não é ainda o fard…