CV Lattes
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Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (São Paulo - Estado). Instituto de Botânica (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Ciências Biológicas (USP, 1983), mestrado em Botânica (1989) e doutorado em Ciências (1996) pela USP (São Paulo, Brasil) e pós-doutorado no Shikoku National Industrial Research Institute, Japão (1997-1998). Pesquisadora Cientifica (1987 a 2018) e Pesquisadora Associada (2019 a 2021) do Instituto de Botânica, São Paulo. Atualmente, é docente e vice-coordenadora da área PAF do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente (PPG-BVMA) do Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA), São Paulo. Membro do corpo editorial do Journal of Applied Phycology desde 2004. Presidente da Redealgas de 2009 a 2014 e membro fundador do comitê gestor da Redealgas. Desde 2018, participa do "Pool of Experts of Regular Process for Global Reporting and Assessment of the State of the Marine Environment, including Socioeconomic Aspects" da Organização das Nações Unidas (ONU) e do "Writing Team of The Second and Third World Ocean Assessment (WOA II e WOA III, UN)".Tem experiência na área de Botânica, atuando principalmente nos seguintes temas: fisiologia, cultivo, biotecnologia e taxonomia de macroalgas marinhas do litoral brasileiro e das regiões antárticas e subantárticas. (Fonte: Currículo Lattes)
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As macroalgas marinhas são fontes de compostos de interesse comercial e biotecnológico e podem ser biofiltradoras, uma vez que utilizam os nutrientes do meio no seu metabolismo. As espécies de Gracilaria Greville são exploradas como matéria prima para a produção de ágar e estudos sobre o seu desenvolvimento são necessários para a produção sustentável de biomassa, de ágar e de novos compos…
As estações do ano nas regiões polares são bem características, com longos períodos de baixa luminosidade devido à noite polar e a cobertura de gelo durante o inverno, e longos períodos de luz intercalados por poucas horas de escuro durante o verão. Para sobreviver a tais condições, é necessária uma estratégia de adaptação bioquímica e fisiológica das macroalgas, garantindo proteção e al…
O aumento das atividades antropogênicas nas áreas costeiras e do consumo de combustíveis fósseis desde a Revolução Industrial, tem causado graves impactos nos ecossistemas marinhos e em algas marinhas bentônicas. Esses organismos podem ser utilizados como biofiltros, já que removem nutrientes do meio marinho e os incorporam na forma de proteínas e aminoácidos. Além disso, o CO2 é utilizad…
Os produtos de algas marinhas exibem atividades que estimulam o crescimento e o uso de formulações de algas como os bioestimulantes que têm sido utilizados na produção agrícola. Os fitormônios são moléculas pequenas fisiologicamente importantes que desempenham papéis essenciais em redes de sinalização intrincadas que regulam diversos processos nas plantas. Resultados recentes mostram que …