CV Lattes
Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) em 1997, residência médica em Cirurgia Geral (1999) e Cirurgia Torácica (2001) no Hospital das Clínicas da FMUSP (HCFMUSP). Doutor em Ciências pela Disciplina de Cirurgia Torácica e Cardiovascular da FMUSP (2008). Atualmente é Professor Doutor em regime RTC, pelo Departamento de Cardiopneumologia - Disciplina de Cirurgia Torácica da FMUSP, Coordenador do Programa de Transplante Pulmonar do Hospital Israelita Albert Einstein e Coordenador de Cirurgia Torácica da Rede D'Or em São Paulo. Ex-Diretor Cirúrgico do Programa de Transplante Pulmonar do Instituto do Coração (InCor) / HCFMUSP (2013-2020), Médico Assistente do Serviço de Cirurgia Torácica do InCor/HCFMUSP (2007-2020), Cirurgião Torácico do Programa de Transplante Pulmonar do InCor/HCFMUSP (2004-2020) e Médico Preceptor do Serviço de Cirurgia Torácica do HCFMUSP (2002-2003). Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Cirurgia Torácica, atuando principalmente nos seguintes temas: Transplante Pulmonar, Câncer de Pulmão, ECMO, Cirurgia Torácica Robótica, Cirurgia Torácica Minimamente Invasiva e Doenças Pulmonares Avançadas. Coordenador do Departamento de Transplante de Pulmão da ABTO - Biênios 2015-2017 e 2017-2019, Membro da Câmara Técnica Estadual e Nacional de Transplante Pulmonar (Secretaria de Estado da Saúde e Ministério da Saúde) (Fonte: Currículo Lattes)
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O transplante de pulmão é uma terapia segura e eficaz para tratar certos tipos de doenças pulmonares graves. A taxa de utilização dos pulmões é das menores entre todos os órgãos sólidos, variando entre 6,1 e 27,1%.A utilização de soluções hipertônicas no tratamento do choque é um conceito novo, adotado em alguns países. Além do efeito de expansão volêmica, esta solução também parece estab…
Ao longo dos últimos trinta e cinco anos, o transplante de pulmão tornou-se um tratamento aceito para diversas patologias pulmonares em estágio terminal. Ainda há, no entanto, considerável disputa quanto a aspectos da técnica cirúrgica empregada. A anastomose da via aérea tem sido o foco de boa parte do debate, na medida em que a vascularização da área confere-lhe especial propensão para …
As complicações em vias aéreas nos transplantes pulmonares permanecem como um dos principais fatores no aumento da morbimortalidade. Estima-se que a estenose brônquica possa ocorrer em até 27% dos pacientes submetidos a transplante de pulmão, dos quais, 13% precisam de broncoscopia intervencionista para tratar tais complicações. Acredita-se que essa complicação é de origem multifatorial, …
Um dos maiores obstáculos ao aumento do número de transplantes pulmonares é a falta de doadores viáveis. Na cidade de São Paulo, somente 5% dos pulmões doados são adequados para transplante, em contraste com as taxas mundiais, que se aproximam dos 15%. A má função pulmonar e as infecções são as principais razões para esse alto índice de rejeição. Uma técnica atualmente usada para o recond…
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| 4 | Bolsas no país concluídas |
| 5 | Todos os Auxílios e Bolsas |
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