CV Lattes
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Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. Escola Paulista de Medicina (EPM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui Graduação em Medicina pela Escola Paulista de Medicina/Universidade Federal de São Paulo (1983), Residência Médica em Dermatologia pela Unifesp (1987), Mestrado em Medicina (Dermatologia) pela Unifesp (1992), Doutorado em Medicina (Dermatologia) pela Unifesp (1995) e Livre-docência pela Unifesp (2015). Possui título de Assistente étrangère pela Université Paris VII na França, além do Título de Especialista em Dermatologia e Certificado de Área de Atuação em Hansenologia pela Associação Médica Brasileira. Realizou Pós-doutorado na Münster Universität na Alemanha (1999). Atualmente é professora titular e chefe do Departamento de Dermatologia da EPM/Unifesp. É orientadora no Programa Medicina Translacional/Unifesp. É coordenadora do Ambulatório de Dermatoses nos Receptores de transplante de órgãos sólidos e do ambulatório de Estomatologia. Tendo atuado no ambulatório de Hanseníase, População Indígena e de Micoses/Leishmaniose. É revisora de revistas científicas nacionais e internacionais, além de parecerista de órgãos de fomento a pesquisa. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Dermatologia, atuando principalmente nos seguintes temas: dermatoses nos receptores de transplante de órgãos sólidos, carcinogênese e resposta imune nas infecções tegumentares (Fonte: Currículo Lattes)
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Desde o surgimento da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids) novas apresentações ou manifestações de doenças dermatológicas estão sendo observadas. Entre elas, quadros eruptivos de pápulas pruriginosas têm sido relacionados à imunodeficiência grave. Entretanto estes quadros pápulo-pruriginosos não são bem caracterizados tanto do ponto de vista clínico como histopatológico. Dois qua…
O carcinoma espinocelular (CEC) de pele é a malignidade cutânea mais comum em receptores de transplante renal (RTR) devido à imunossupressão. Proporcionalmente à população geral, apresentam maiores números de lesões, de recidivas e de metástases, bem como desenvolvem os tumores precoce e gravemente. Justificativa: considerando o aumento dos procedimentos de transplantes renais no Brasil, …
Os receptores de transplante renal (RTR) têm um risco significantemente aumentado de desenvolver uma grande variedade de neoplasias cutâneas. Dentre esses, o câncer de pele não-melanoma (CPNM) é o que mais comumente afeta essa população. Sabe-se que as razões para essa incidência aumentada de CPNM nos RTR está relacionada aos efeitos imunossupressores da terapia anti-rejeição pós-transpla…
Receptores de transplante renal (RTR) são submetidos à imunossupressão iatrogênica para se evitar a rejeição do enxerto, o que os torna susceptíveis a diversas afecções. Além disso, estes indivíduos apresentam tumores malignos com maior frequência do que a população geral, dentre eles o câncer de pele não melanoma (CPNM). A base genética individual que atua na patogênese do câncer cutâneo…
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| 5 | Bolsas no país concluídas |
| 8 | Todos os Auxílios e Bolsas |
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