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Francisco Sekiguchi de Carvalho e Buchmann

CV Lattes


Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental do Litoral Paulista  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Possui graduação em Oceanologia pela FURG Universidade Federal do Rio Grande (1994), mestrado em Geociências pela UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1997) e doutorado em Geociências pela UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002). Em 2001 e 2002 foi professor de Paleontologia na Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Atualmente é professor assistente da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus do Litoral Paulista ministrando as disciplinas de Paleontologia e Geomorfologia. Orientador de mestrado e doutorado, do Programa de Pós Graduação em Biodiversidade Aquática. Tem experiência na área de Oceanografia, com ênfase em Paleoceanografia, atuando principalmente nos seguintes temas: Pleistoceno, tafonomia, paleoecologia e megafauna extinta. Na área continental estuda paleotocas de mamíferos gigantes extintos. (Fonte: Currículo Lattes)

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SP Pesquisa - Grandes Extinções - 2º Bloco


Publicado em 23 de maio de 2015 - SP Pesquisa - Grandes Extinções - 2º Bloco. A vida existe na Terra há cerca de 4 bilhões de anos. Mas, de tempos em tempos, um grande cataclismo acontece e quase todas as espécies são extintas. Os cientistas conhecem seis grandes episódios desse tipo no passado terrestre, e o mais agressivo deles - ocorrido 250 milhões de anos atrás - pode ter começado na região de Araguainha, em Mato Grosso. A descoberta, que ainda precisa de mais evidências científicas para ser ratificada, foi feita por um grupo internacional de pesquisadores, com marcante participação brasileira (financiada pela FAPESP). A equipe do SP Pesquisa conversou com os pesquisadores envolvidos na pesquisa. Também é tema do programa a mais recente grande perda de espécies acontecida no continente americano: a da megafauna terrestre. Criaturas como tigres dente-de-sabre, mamutes, preguiças-gigantes e tatus-gigantes existiam até bem pouco tempo atrás, mas sumiram de 15 mil anos para cá. O que aconteceu? Especula-se que o homem, recém-chegado ao continente americano, pode ter tido um papel nisso. O SP Pesquisa acompanha a investigação nas tocas de algumas dessas criaturas gigantes.

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