possui graduação em Ciências Biológicas pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1987), mestrado em Parasitologia pela Universidade Estadual de Campinas (1991), doutorado em Parasitologia pela Universidade Estadual de Campinas (1994) e pós doutorado na Universidade Paris V. Atualmente é (professor doutor) da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Parasitologia, com ênfase em Helmintologia, atuando principalmente nos seguintes temas: parasitologia, Trichinella spiralis, Schistosoma mansoni, fármacos e extratos de plantasl e parasitas intestinais e sanguíneos de animais silvestres. (Fonte: Currículo Lattes)
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No Brasil a esquistossomose é provocada por parasitas da espécie Schistosoma mansoni. Atualmente tem sido observado que diferentes linhagens de S. mansoni possuem comportamentos diferentes tanto no hospedeiro vertebrado, onde apresentam diferenças na patologia e diferentes suscetibilidades ao tratamento, como no hospedeiro invertebrado, onde a compatibilidade para o molusco difere entre p…
Nos dias 07, 08 e 09 de dezembro de 2018 a Sociedade Paulista de Parasitologia promoverá em parceria com a Universidade Estadual de Campinas, IX Congresso da Sociedade Paulista de Parasitologia, na Universidade Estadual de Campinas. Essa edição do Congresso contará com profissionais de diversas áreas da saúde, docentes, pesquisadores, alunos de graduação e de pós-graduação. O tema deste…
No Brasil existem três espécies de Biomphalaria responsáveis pela transmissão de Schistosoma mansoni, Biomphalaria glabrata, Biomphalaria tenagophila e Biomphalaria straminea. Espécies de Biomphalaria são capazes de manter a sua auto-integridade, principalmente devido à atividade de seu sistema de defesa interno constituído por hemócitos e proteínas solúveis, que reconhecem moléculas do p…
A esquistossomose mansônica é uma doença crônica e debilitante. Estima-se que no Brasil existem de 8 a 10 milhões de pessoas infectadas. O tratamento é baseado na quimioterapia com o praziquantel. Infelizmente, o uso extensivo e inapropriado desse fármaco pelo mundo, culminou com o aparecimento de resistência, gerando uma grande preocupação no controle da doença, havendo a necessidade de …
A esquistossomose atinge cerca cinco milhões de pessoas no Brasil e mais de 200 milhões de pessoas no mundo. Estudos comprovam que há diferenças genéticas entre linhagens de uma mesma espécie, bem como na patogenia gerada por ele. Assim sendo, fármacos podem atuar de maneira diferente de acordo com a linhagem do parasita. Nos últimos anos os medicamentos utilizados para o tratamento da es…
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| 2 | Bolsas no país concluídas |
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