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Danielle Bruna Leal de Oliveira

CV Lattes ORCID



País de origem: Brasil

Pesquisadora do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein (IIEP-HIAE) e pesquisadora colaboradora do Laboratório de Virologia Clínica e Molecular (LVCM) do Departamento de Microbiologia da USP. Orientadora na Pós-graduação em Ciências do departamento de Microbiologia e na pós-graduação do Departamento de Parasitologia do ICBII-USP. Possui graduação em Ciências Biológicas - Modalidade Médica pela Universidade Federal do Pará (1998), Mestrado em Ciências (Microbiologia) pela Universidade de São Paulo (1999-2002), Doutorado em Ciências (Microbiologia) pela Universidade de São Paulo (2003-2007), pós-doutorado I em Ciências (Microbiologia) pela Universidade de São Paulo. Pós-doutorado II no Center Disease Control and Prevention (CDC)-Atlanta (2010-2012), sempre trabalhando no diagnóstico das viroses utilizando técnicas moleculares, como PCR em tempo Real, Sequenciamento de nucleotídeos e Piro-sequenciamento, além de técnicas de virologia básica, tais como cultura de células, PRNT, VNT e etc. Atualmente é Coordenadora do Grupo de Diagnóstico das viroses respiratórias, exantemática e das arboviroses do LVCM/ICB/USP e HIAE. Microbiologista, sobretudo Virologista com vasta experiência em laboratórios de Biossegurança nível II e III, atua principalmente nos seguintes temas: viroses respiratórias, exantemáticas e arboviroses de importância médica: Diagnóstico molecular de vírus, Epidemiologia viral, Caracterização Molecular e diversidade genética de vírus, Resistência a anti-virais,, desenvolvimento de kit de diagnóstico viral e interação vírus célula. (Fonte: Currículo Lattes)

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El reto de diagnosticar el zika 
El reto de diagnosticar el zika 
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USP e empresa apoiada pelo PIPE desenvolvem teste que detecta infecção anterior pelo vírus Zika 
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Vírus Zika detectado em recém-nascido até dois meses de vida


Publicado em 26 de agosto de 2016 - Agência FAPESP. No vídeo do Núcleo de Divulgação Científica da USP, pesquisadores da USP e da Santa Casa de Misericórdia relatam o caso do recém-nascido que permaneceu infectado pelo vírus Zika até os 67 dias de idade. Um grupo de 20 pesquisadores de São Paulo publicou, na sessão de correspondências do New England Journal of Medicine, a descrição do caso de um bebê do sexo masculino que foi infectado pelo vírus ainda durante a gestação e que manteve o Zika ativo no organismo por ao menos 67 dias após o parto. “Ainda não se havia descrito uma infecção tão prolongada após o nascimento”, afirma o virologista Edison Durigon, da Universidade de São Paulo (USP), um dos autores do estudo, e que vê no caso um sinal de alerta. “Não sabemos nada sobre o que ocorre com as crianças que adquirem o vírus após o nascimento”, explica. E conclui: “Estamos em uma espécie de entressafra da epidemia, com o risco de enfrentar em breve uma segunda onda de Zika. Deveríamos estar preparados para iniciar o acompanhamento dessas crianças.”

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