CV Lattes
Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Faculdade de Engenharia (FEIS) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Zootecnia pela Universidade Federal de Viçosa (1978), mestrado em Ciência Animal e Pastagens pela Universidade de São Paulo (1986) e doutorado em Zootecnia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1993). Atualmente é Professor Adjunto desde 2003 pela Faculdade de Engenharia - UNESP/Campus de Ilha Solteira da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Tem experiência na área de Zootecnia, com ênfase em Nutrição de Ruminantes atuando principalmente nos seguintes temas: avaliação de alimentos (consumo, ganho de peso e digestibilidade), confinamento e bovinos. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
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O Departamento de Zootecnia da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira é um departamento de Biologia na área pessoal e vem se desmembrando dos Departamento de Biologia e de Solos com relação aos laboratórios, os quais foram ampliados e adequados, com financiamento da FAPESP (Infra I- Processo nº 94/5157-2), para área de Zootecnia. Nesta nova fase almejar-se equipar o laboratório e substi…
O segundo nutriente mais exigido pelos animais são as proteínas, cujas principais fontes são os co-produtos da produção de óleos. O parque industrial alimentício brasileiro é modesto na geração de co-produtos fontes de proteínas, enquanto a demanda é bastante elevada, fazendo a proteína o nutriente de maior custo relativo de uma ração. Com o advento do biodiesel a oferta de co-produtos fo…
O custo da alimentação na exploração de bovinos pode chegar a 70% do custo de produção, sendo as fontes de proteínas as mais caras, pois o farelo de soja que é a referência tem seu preço regido pelo mercado internacional e regula o preço das demais fontes protéicas. A produção de um volumoso rico em proteínas como a silagem de soja, pode dispensar o uso do concentrado protéico. Assim, est…
A rápida e alta taxa de hidrólise ruminal da uréia pode não ser sincronizada com a taxa de degradação das fontes de energia da dieta, causando menor eficiência de utilização dos nutrientes, com prejuízos econômicos e ambientais. Algumas tecnologias tem sido desenvolvidas no sentido de diminuir a velocidade de hidrólise da uréia, como foi a da amiréia, e mais recentemente a do optigen. Os …
| 1 | Auxílios à pesquisa concluídos |
| 5 | Bolsas no país concluídas |
| 6 | Todos os Auxílios e Bolsas |
| Processos vinculados | |