Graduada em Fisioterapia pela Universidade de São Paulo (USP - 1994). Especializou-se pela UNIFESP em Fisiologia do Exercício em 1996 e em Aparelho Locomotor no Esporte em 1998. Doutorou-se em Ciências (Fisiologia do Exercício) também pela UNIFESP (2003), tendo estudado as respostas fisiológicas ao exercício do membro inferior em pacientes submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho. Concluiu o Pós- Doutoramento em Farmacologia (Fisiologia do Exercício) nesta Universidade (2010), estudando as relações de equilíbrio muscular isocinético do ombro de atletas de handebol e sua associação com desempenho e variações decorrentes das categorias. Atualmente é Professora Associada do Departamento de Fisiologia da UNIFESP, orientadora de mestrado e doutorado do PPG em Medicina Translacional e de mestrado profissional do PPG em Ciências da Saúde Aplicada ao Esporte e à Atividade Física da UNIFESP. É coordenadora do laboratório de Fisiologia do Exercício, do curso de Fisioterapia no Esporte da UNIFESP e participa do programa de residencia médica em Medicina Esportiva da UNIFESP, além de atuar como orientadora nesse programa. É autora do livro "Fisiologia do Exercício" (1a. edição, Editora Manole, 2016) e possui mais de 200 artigos publicados em revistas internacionais de relevante fator de impacto. É revisora de 15 revistas científicas internacionais. Tem como principal interesse de estudo a Fisiologia do Exercício aplicada à clínica e ao esporte, com ênfase na avaliação muscular. Na área de graduação, ministra aulas de fisiologia Respiratória e do Exercício nos cursos de Medicina e Biomedicina da UNIFESP. Foi Chefe da Disciplina de Neurofisiologia e Fisiologia do Exercício (2019 - 2021), representante da Fisiologia na Comissão do Curso Biomédico (2011 - 2016), participou do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Ciências Biológicas-Modalidade Médica (2012-2019) e foi eleita como representante dos Professores Adjuntos na Congregação da Escola Paulista de Medicina - UNIFESP (2014-2017). (Fonte: Currículo Lattes)
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Apesar da crescente presença feminina em provas de resistência, o número de estudos pertinentes realizados exclusivamente com homens é majoritário (4:1), além disso, apenas 1/3 dos trabalhos que incluem mulheres consideram o sexo como uma variável. Sendo assim, muitas vezes os resultados de estudos científicos obtidos para populações masculinas são generalizados para as mulheres sem justi…
Contexto: Alguns estudos foram realizados para verificar os efeitos do treinamento de Pilates para indivíduos obesos, mas resultados conclusivos ainda não estão disponíveis devido a preocupações metodológicas. O presente estudo tem como objetivo verificar e comparar os efeitos do Pilates e do treinamento aeróbio na aptidão cardiorrespiratória, na força muscular isocinética, na composição …
A prevalência de sobrepeso e obesidade proporcionados pelo acúmulo de gordura tem aumentado mundialmente e colocado em risco condições de saúde dos indivíduos, tornando crescente o número de morbidade e mortalidade. Disfunções como a hipertensão, o diabetes tipo II, as dislipidemias, a apneia obstrutiva do sono e as doenças cardiovasculares são frequentemente observadas em pessoas com sob…
A experiência acumulada com as avaliações musculares isocinéticas, realizadas no Laboratório de Fisiologia do Exercício do Departamento de Fisiologia da UNIFESP, têm nos mostrado o importante valor prognóstico que este tipo de exame pode ter tanto no que diz respeito a lesões do aparelho locomotor, quanto a prejuízos do desempenho. Evidências recentes têm mostrado que o adequado equilíbri…
Será realizado um estudo longitudinal e comparativo das diferenças entre membro operado e contralateral, em termos de respostas fisiológicas ao exercício e avaliação isocinética. A hipótese do estudo é que a análise das respostas fisiológicas ao exercício pode representar um método não subjetivo e de baixo custo, para avaliar a evolução e para subsidiar os critérios de alta de pacientes e…
| 3 | Auxílios à pesquisa concluídos |
| 2 | Bolsas no país concluídas |
| 5 | Todos os Auxílios e Bolsas |
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Publicado em 19 de setembro de 2016 - Pesquisa FAPESP. Na Universidade Federal de São Paulo, testes fisiológicos e genéticos sinalizam se o ponto forte de um atleta é a força, a resistência ou uma mistura das duas características. O projeto Atletas do Futuro tenta mostrar que mutações, em certos genes, podem fazer a diferença na prática esportiva e ajudar a indicar a escolha da atividade ou treinamento mais adequado para cada indivíduo.
CV Lattes
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