Atualmente, é Professora Associada da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto - USP, onde coordena o Grupo de Pesquisa em Nanobiotecnologia Farmacêutica e Cosmética (GNanoBio). O grupo tem como principal objetivo potencializar os efeitos biológicos de fármacos e produtos naturais utilizando abordagens inovadoras de nanotecnologia. Sua linha de pesquisa envolve o desenvolvimento, otimização e caracterização físico-química e biológica de nanopartículas biodegradáveis (poliméricas, lipídicas e híbridas) para o encapsulamento ou co-encapsulamento de compostos com atividades antitumoral, anti-inflamatória, antioxidante e antiviral, além de nanopartículas metálicas de ouro e prata. Também lidera pesquisas com nanopartículas lipídicas formuladas a partir de matérias-primas naturais, voltadas para sistemas de liberação de antioxidantes com aplicações cosméticas. Graduada em Química pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP, 2003), com Mestrado (2006) e Doutorado (2009) em Química pela mesma instituição, na área de Nanotecnologia aplicada a Fármacos e Cosméticos, possui uma produção científica com 84 artigos publicados em periódicos de alto impacto, 11 patentes depositadas e uma patente licenciada. Atualmente é Presidente da Comissão de Gerenciamento de Produtos e Resíduos Químicos e Vice-coordenadora do Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas da FCFRP-USP, avaliado com conceito 7 pela CAPES. (Fonte: Currículo Lattes)
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Os cânceres urológicos representam um grande problema de saúde pública com altas taxas de mortalidade. Os cânceres de próstata (CP), bexiga (CB) e testículos são os mais comuns, representando mais de 90% dos casos de cânceres urológicos. A eficácia das terapias para CP e CB são baixas com altas taxas de recorrência e efeitos adversos. Desta forma, há uma procura por novas estratégias tera…
A baixa eficácia dos tratamentos e as altas taxas de recorrência do câncer de bexiga (CB) podem estar relacionadas aos baixos efeitos dessas terapias sobre os mecanismos de reparo tecidual, EROS e angiogênese. Ainda, os atuais fármacos apresentam baixo tempo de residência e penetração no urotélio, contribuindo para a redução da resposta terapêutica. Atualmente, a terapia mais eficaz para …
A pele está sempre exposta a agentes oxidantes e inflamatórios, podendo desnaturar proteínas, alterar a apoptose e influenciar na liberação de mediadores pró-inflamatórios. Assim, é necessário fortalecer o mecanismo de defesa da pele com antioxidantes. Tendo isso em vista, a Quercetina é um flavonóide com propriedades antioxidantes, atuando como agente redutor além de inibir o estresse ox…
A radiação solar (RS) incidente na pele pode causar formação de espécies reativas de oxigênio (EROS), efeitos danosos ao DNA com produção de dímeros mutagênicos, inflamação e ativação de caminhos de transdução de sinais que podem ser determinantes para o desenvolvimento do fotoenvelhecimento e câncer de pele. Devido à melhor compreensão dos efeitos da RS na pele, iniciou-se a busca por fo…
Considerada a segunda doença maligna mais comum do trato urinário, o câncer de bexiga urinária (CB) causa grande preocupação devido às estimativas alarmantes que crescem a cada ano. Dentre as terapias utilizadas no CB, destacam-se a imunoterapia com BCG e a quimioterapia. No entanto, a eficiência destas é limitada em razão de alguns fatores como, por exemplo, os efeitos adversos indesejad…
A cicatrização de feridas envolve uma integração de eventos biológicos e moleculares e, no caso de feridas crônicas pode envolver a utilização medicamentos que estão associados a efeitos secundários indesejados e por isto procura-se alternativas terapêuticas que sejam menos tóxicas. O uso de compostos naturais é uma abordagem atrativa para o tratamento de desordens inflamatórias, cortes, …
CV Lattes
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