Possui Mestrado (2000) e Doutorado (2007) em Biologia Parasitária (CAPES 7) pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/FIOCRUZ), com estágio doutoral no Centers for Disease Control and Prevention (CDC, Atlanta-GA, EUA, 2009-2010). Concluiu dois Pós-doutorados internacionais, no Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS, Paris, França) e na Universidade do Kansas (Lawrence, KS, EUA, 2012-2013). Como Jovem Pesquisador na UNICAMP, coordenou diversos projetos, incluindo um acordo de cooperação internacional UNICAMP-CNRS (2017-2020). Foi Professor Visitante Associado no Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia. Atualmente, é Pesquisador no Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos, Instituto Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, e Professor Permanente no Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Monitoramento Ambiental da UFPB (CAPES 4), além de colaborador nos programas de Biologia Animal (CAPES 5) e Genética e Biologia Molecular (CAPES 7) da UNICAMP. Tem experiência nas áreas de genética populacional, filogenia, modelagem ecológica, sistemática e morfometria de vetores da doença de Chagas, com ênfase em entomologia e ecoepidemiologia molecular. Atuou como membro do colegiado do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Monitoramento Ambiental (UFPB, 2014-2016) e da Comissão de Internacionalização no PPGBioEvo (UFBA, 2021-2023). E-mail: almeida_ce@hotmail.com | Telefone: +55 19 93435-0633. (Fonte: Currículo Lattes)
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Do lado brasileiro, o Dr. Carlos Eduardo ALMEIDA foi recentemente contemplado pela Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo - FAPESP (Processo número 16/08176-9) pelo "Programa de Auxílio ao Jovem Pesquisador', estando alocado no Instituto de Biologia da Universidade de Campinas (IB/UNICAMP). Do lado francês está Pr. Myriam HARRY, que está alocada no laboratório de Evolução, Genoma, Com…
Nas zonas semi-áridas do Brasil, Triatoma brasiliensis é o mais importante vetor da doença de Chagas, apresentando potencial para elucidar aspectos sobre os demais elementos da cadeia epidemiológica. Assim, utilizaremos uma abordagem integrada a espécimes de T. brasiliensis, desmembrando os insetos capturados e provenientes de sítios com registros de alta infestação domiciliar e surto cha…
No passado, o semiárido nordestino apresentou focos hiperendêmicos de transmissão vetorial da doença de Chagas, no entanto, o cenário de epidemiológico vem mudando em todo o Brasil com a emergência de transmissões pela via oral. Um surto da doença de Chagas foi oficialmente divulgado no início deste ano e os casos foram distribuídos por quatro municípios do Rio Grande do Norte: Tenente An…
Nas zonas semi-áridas do Brasil, Triatoma brasiliensis é o mais importante vetor da doença de Chagas, apresentando potencial para elucidar aspectos sobre os demais elementos da cadeia epidemiológica. Assim, utilizaremos uma abordagem integrada a espécimes de T. brasiliensis, desmembrando os insetos capturados e provenientes de sítios com registros de alta infestação domiciliar e surto cha…
Nas zonas semiáridas do Brasil, Triatoma brasiliensis é o mais importante vetor da Doença de Chagas. Este triatomíneo encontra-se envolvido em uma complexa trama ecoepidemiológica por ocupar distintos ambientes, como o silvestre, peridomiciliar e domiciliar. Antes do advento do sequenciamento de nova geração, as técnicas moleculares disponíveis para acessar as associações ecológicas de tr…
A doença de Chagas é causada pelo protozoário flagelado Trypanosoma cruzi, sendo transmitida para humanos principalmente por triatomíneos da subfamília Triatominae (Hemiptera: Reduviidae). Como ainda não existe cura para a fase crônica da doença de Chagas, a maioria dos esforços para combater essa endemia é voltada para a interrupção da transmissão vetorial, por meio do controle dos triat…
CV Lattes
ORCID