Professora Titular do Departamento de Fonoaudiologia da Faculdade de Odontologia de Bauru - FOB-USP (2023). Possui Graduação em Fonoaudiologia pela UNIFESP/SP (1992), Aprimoramento em Voz pelo Centro de Estudos da Voz - CEV/SP (1994), Especialização em Voz e Motricidade Orofacial pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia (2002), Mestrado em Biologia e Patologia Buco-Dental pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP/SP (1999), Doutorado em Biologia Buco-Dental pela UNICAMP/SP (2002). Ingressou como docente na FOB-USP em 2010; Pós-Doutorado pela Teachers College - Columbia University - NYC/USA no Laboratory for the studies of the Upper Airway Dysfunction (UAD), com bolsa BPE-FAPESP (03/2017-2018). Livre-Docente pela Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo - FOB-USP (2018). Atua na graduação e no Programa de Pós-Graduação em Fonoaudiologia da FOB-USP. Atualmente Coordena o Programa de Pós-Graduação em Fonoaudiologia da FOB-USP (2021-2025); é Membro Titular da Comissão de Pós-Graduação da FOB-USP (2021-2025); Membro da SBFa; Coordenadora do Fórum de Coordenadores da área 21 da CAPES, representando a Fonoaudiologia (2022-2025). É Pesquisadora FAPESP desde 2010. É bolsista Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.Tem experiência na área de Voz, atuando principalmente nos seguintes temas: avaliação, diagnóstico e recursos terapêuticos em voz, Estimulação elétrica em voz; Clinical trials, Avanços tecnológicos em voz; Disfonias comportamentais; Doença de Parkinson, Medidas aerodinâmicas e acústicas. (Fonte: Currículo Lattes)
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As disfonias associadas ao hiperfuncionamento vocal (HV) estão entre os quadros mais comuns na clínica vocal, com prevalência em torno de 65% entre os distúrbios da voz. Embora sejam condições recorrentes na clínica vocal, não há consenso sobre as melhores medidas para avaliar e monitorar o efeito do tratamento dessa condição, o que compromete os critérios de diagnóstico e de alta, assim …
Introdução: Os distúrbios vocais presentes na Doença de Parkinson caracterizam-se por voz monótona, devido às restrições na modulação de frequência e de intensidade vocal. A redução da intensidade vocal é acompanhada da falta de modulação da fala, voz soprosa e/ou rouca. Há presença de articulação imprecisa, movimentação reduzida dos músculos torácicos e abdominais associada à rigidez e r…
No final do ano de 2019, ocorreu uma contaminação mundial, pelo vírus Sars-CoV-2, popularmente conhecido como COVID-19. Acarretando sequelas ao sistema respiratório; sendo este um subsistema da produção vocal, responsável por fornecer o fluxo aéreo, bem como a pressão subglótica para início e manutenção da fonação, consequentemente, há o relato do surgimento de alterações vocais em 26,8% …
A voz do professor é um tema muito estudado na literatura, já que diversos fatores contribuem para o desenvolvimento de alterações vocais. No cenário da pandemia de COVID-19 ocorreram diversas mudanças na prática da docência, como a adoção de aulas remotas e híbridas, de forma que tornou-se necessário investigar se, na ausência de alguns fatores que contribuem para o desenvolvimento de al…
A Doença de Parkinson provoca alterações no sistema nervoso central e mudanças nos sistemas respiratório e fonatório. Estão presentes também alterações vocais, como intensidade vocal reduzida, alterações na qualidade vocal e voz monótona. Como forma de tratamento, a literatura mostra o uso de tubos de ressonância para promover melhora na qualidade e intensidade vocal. Logo, acredita-se qu…
Introdução: Os distúrbios vocais presentes na Doença de Parkinson caracterizam-se tipicamente por voz monótona, devido às restrições na modulação de frequência e de intensidade vocal. O tratamento vocal tem sido um desafio para os profissionais, sendo que os tratamentos consistem em terapias farmacológicas, procedimentos cirúrgicos, terapia fonoaudiológica ou uma combinação desses. Indepe…
CV Lattes
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