Graduada em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário São Camilo - Campus Ipiranga (2003) e pós-graduada (mestra) em Zoologia pelo Instituto de Biociências da USP (2013). Atuou como técnica de coleção zoológica nos laboratórios de Ictiologia (2001-2003), Malacologia (2003-2008) e Aracnologia (2008-2016), no Museu de Zoologia da USP, executando curadoria e informatização das respectivas coleções zoológicas. Trabalhou como pesquisadora colaboradora/consultora ambiental, recepcionando e identificando Opiliones no Laboratório de Aracnologia do Museu de Zoologia da USP (2013-2016). Atualmente trabalha no LARC - Laboratório de Aracnologia, na UNESP-campus Rio Claro-SP, elaborando sua tese de doutorado com aranhas caranguejeiras, de teia de lençol e de alçapão, intitulada "Biogeografia Histórica de Mygalomorphae de Mata Atlântica e fitofisionomias adjacentes". Tem experiência na área de Zoologia, com ênfase em Taxônomia, Filogenia e Biogeografia. (Fonte: Currículo Lattes)
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As tarântulas da subfamília Theraphosinae constituem o mais diverso grupo de Mygalomorphae, que também inclui as aranhas construtoras de teia de lençol e as aranhas de alçapão. Theraphosinae, endêmica do Neotrópico, é composta por aranhas que variam desde pequenos animais até as maiores aranhas já registradas, e são caracterizadas principalmente por possuirem cerdas urticantes abdominais …
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