Graduado em Educação Física pela Faculdade Social da Bahia (2006). Especialista em Fisiologia do Exercício pelo Centro de Estudos em Fisiologia do Exercício (CEFE) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP, 2010). Possui Mestrado (2012) e Doutorado (2017) em Ciências (Neurologia/Neurociências) pela UNIFESP. Entre 2015 e 2016, fez doutorado sanduíche na University of California, Los Angeles (UCLA), EUA. Realizou Pós-doutorado no Departamento de Fisiologia da UNIFESP (2018 - 2022) e no Departamento de Neurobiologia Funcional e de Sistemas do Instituto Cajal (CSIC), Madrid - Espanha (2019 - 2020). Atualmente atua como Pesquisador na Fundação Cristiano Varella (FCV) desenvolvendo pesquisas na área da deficiência intelectual. É membro da European Brain and Behaviour Society (EBBS), Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC), e do American College of Sports Medicine (ACSM). Especial interesse sobre os mecanismos epigenéticos (microRNAs, metilação do DNA e modificações das histonas) subjacentes aos efeitos positivos do exercício físico no sistema nervoso central. Tem experiência na área de Fisiologia do Exercício, Biologia Molecular, Epigenética, Saúde e Neurociências, especialmente nos temas: Neuroplasticidade; Neurobiologia do Exercício Físico; Exercício Físico, Aprendizagem e Memória; Exercício Físico e Saúde Mental; Aspectos Neuroimunoendócrinos do Exercício Físico; Sinalização Celular e Epigenética do Exercício Físico. (Fonte: Currículo Lattes)
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Estudos epidemiológicos demonstram uma forte relação entre infecção pré-natal e o surgimento de distúrbios do neurodesenvolvimento na prole. Corroborando esses achados, trabalhos realizados em animais de laboratório observaram que a prole de mães expostas a patógenos infecciosos ou agentes imunoativadores durante a gestação exibem importantes alterações comportamentais, bioquímicas e neur…
A literatura científica têm documentado extensivamente os efeitos benéficos da atividade física em vários aspectos da função cerebral. A prática de exercícios físicos melhora a função cognitiva, diminui o declínio da memória relacionado a idade, retarda o surgimento de doenças neurodegenerativas, acelera a recuperação de lesões cerebrais e melhora os sintomas da depressão. Os microRNAs (m…
Entre as modalidades de exercícios mais estudadas e recomendadas para a população em geral, descrevem-se os exercícios aeróbio e o resistido. Ambos são mostrados como promotores de melhora da função cognitiva. Mas ainda não se conhece por quais mecanismos essas melhoras ocorrem. Parece que dependendo da modalidade se aeróbia ou resistida, os mecanismos podem ser diferentes, tendo em vista…
A depressão emergiu nas últimas décadas como uma das principais causas de incapacidade em todo o mundo. Esta desordem é altamente prevalente nas populações ocidentais e resulta em um elevado ônus socioeconômico. Embora a etiologia da depressão permaneça elusiva, um número crescente de evidências indicam que distúrbios em processos como a neurogênese, neurotransmissão monoaminérgica e a si…
O traumatismo crânio-encefálico (TCE) é uma causa comum de danos neurológicos e deficiência na população pediátrica e adulta. Os efeitos deletérios do TCE no processamento de novas memórias já estão bem documentados. A literatura científica tem documentado extensivamente a habilidade do exercício físico de aprimorar muitos aspectos da função cerebral e de proteger o cérebro de diferentes …
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