| Processo: | 06/57922-3 |
| Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Regular |
| Data de Início da vigência: | 01 de dezembro de 2006 |
| Data de Término da vigência: | 31 de maio de 2009 |
| Área do conhecimento: | Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia |
| Pesquisador responsável: | Miguel Srougi |
| Beneficiário: | Miguel Srougi |
| Instituição Sede: | Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
| Assunto(s): | Phoneutria nigriventer Toxinas Ereção peniana Expressão gênica Venenos |
| Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Erecao Peniana | Expressao Genica | Microarranjos | Phoneutria Nigriventer | Toxina | Veneno |
Resumo
O aracnídeo Phoneutria nigriventer apresenta um veneno complexo, com várias neurotoxinas; dentre estas destaca-se a Tx2-6, também conhecida como eretina. Os camundongos injetados intraperitonealmente (I.P.) com Tx2-5 (98% homologia coma Tx2-6) apresentam priapismo e existem indícios de que este efeito estaria modulado pelo óxido nítrico. No entanto, o mecanismo da eretina na ereção necessita ser explorado no que tange a interferência gênica. Objetivo: Analisar através da técnica de microarray as diferenças de expressão gênica no tecido erétil de camundongos, após serem tratados com a eretina (T)Q-6). Método: Serão utilizados camundongos machos adultos, que serão divididos em três grupos: (i) controle; (ii)tratado com eretina I.P. e; (iii) tratado com eretina no corpo cavernoso. Os animais serão sacrificados após o tratamento para a retirada do tecido peniano e parte do material será extraído o RNA a ser utilizado na técnica do microaaray e outra parte será incluída em parafina para avaliação protéica por imunohistoquímica. (AU)
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