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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Desempenho de escolares em provas de processo de identificação de letras e do processo léxico

Texto completo
Autor(es):
Adriana Marques de Oliveira [1] ; Giseli Donadon Germano [2] ; Simone Aparecida Capellini [3]
Número total de Autores: 3
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Filosofia e Ciências - Brasil
[2] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Filosofia e Ciências. Departamento de Fonoaudiologia - Brasil
[3] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Filosofia e Ciências. Departamento de Fonoaudiologia - Brasil
Número total de Afiliações: 3
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista CEFAC; v. 18, n. 5, p. 1121-1132, 2016-10-00.
Resumo

RESUMO Objetivo: caracterizar, comparar e correlacionar o desempenho de escolares brasileiros do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental do ensino público e particular em provas de avaliação do processo de identificação de letras e do processo léxico. Métodos: participaram 262 escolares do Ensino Fundamental (público= 122, particular= 140), do interior paulista: Ensino público - G1 (2º ano, n=24); G2 (3º ano, n=33); G3 (4º ano, n= 31); G4 (5º ano, n=34) e Ensino particular - G5 (2º ano, n=37); G6 (3º ano, n=34); G7 (4º ano, n=34); G8 (5º ano, n=35). Aplicadas Provas do processo de Identificação de Letras e Léxico do PROLEC. Resultados: os escolares do ensino particular apresentaram desempenho médio superior, com exceção da prova Igual-Diferente entre os grupos G1-G5 e G3-G7. As diferenças foram maiores entre os escolares até o 4º ano devido ao uso frequente da rota fonológica, sugerindo diferença no ensino do princípio alfabético entre as escolas públicas e particulares. Para o 5º ano, não houve diferença nas provas em que as palavras podem ser lidas pela rota lexical. Conclusão: os escolares do ensino particular apresentaram desempenho superior, com exceção das provas em que a rota fonológica não é a unicamente exigida. Contudo, no início da alfabetização, a rota fonológica foi mais utilizada do que a lexical, independente do tipo de ensino. Este estudo mostra a necessidade de o sistema de ensino priorizar na alfabetização a relação letra-som, de modo que os escolares de escola pública possam apresentar melhores resultados em decodificação que podem influenciar diretamente a compreensão e leitura. (AU)

Processo FAPESP: 06/60016-4 - Adaptacao brasileira das provas de avaliacao dos processos de leitura (prolec).
Beneficiário:Adriana Marques de Oliveira
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica