Prevenção de transtornos alimentares e obesidade: validação de instrumentos e adap...
- Auxílios pontuais (curta duração)
Texto completo | |
Autor(es): |
Marle dos Santos Alvarenga
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Fernanda Baeza Scagliusi
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Sonia Tucunduva Philippi
Número total de Autores: 3
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Tipo de documento: | Artigo Científico |
Fonte: | ARCHIVES OF CLINICAL PSYCHIATRY; v. 38, n. 1, p. -, 2011. |
Resumo | |
CONTEXTO: Comportamentos de risco para transtornos alimentares envolvem atitudes e práticas inadequadas para com o alimento e o peso e podem ser avaliados com base em instrumentos validados. OBJETIVOS: Avaliar comportamento de risco para transtornos alimentares em universitárias brasileiras das cinco regiões do país. MÉTODOS: 2.483 universitárias responderam ao Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26) nas cinco regiões. A pontuação no teste foi comparada entre as regiões por meio do teste qui-quadrado. Possíveis associações ou correlações com curso de graduação, idade, estado nutricional, renda individual e escolaridade do chefe da família foram avaliadas pelos coeficientes de Pearson e Spearman. Uma análise de covariância comparou o escore do EAT entre as regiões. RESULTADOS: A frequência de comportamento de risco para transtornos alimentares variou de 23,7% a 30,1% nas cinco regiões e não houve diferença na pontuação média do EAT e na proporção de escores positivos para comportamento de risco entre as regiões. Não houve forte correlação do escore do EAT com nenhuma das variáveis. CONCLUSÃO: Universitárias brasileiras apresentam alta frequência de comportamentos de risco para TA em todas as regiões do país. Medidas de prevenção devem ser planejadas para a população jovem feminina do Brasil. (AU) | |
Processo FAPESP: | 06/56850-9 - Escala de Avaliação de atitudes alimentares: desenvolvimento, avaliação psicométrica e aplicação |
Beneficiário: | Marle dos Santos Alvarenga |
Linha de fomento: | Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado |