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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Grau de atividade física e síndrome metabólica: um estudo transversal com indígenas Khisêdjê do Parque Indígena do Xingu, Brasil

Texto completo
Autor(es):
Kennedy Maia dos Santos [1] ; Mario Luiz da Silva Tsutsui [2] ; Patrícia Paiva de Oliveira Galvão [3] ; Lalucha Mazzucchetti [4] ; Douglas Rodrigues [5] ; Suely Godoy Agostinho Gimeno [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva - Brasil
[2] Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva - Brasil
[3] Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva - Brasil
[4] Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva - Brasil
[5] Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva - Brasil
[6] Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Cadernos de Saúde Pública; v. 28, n. 12, p. 2327-2338, 2012-12-00.
Resumo

Este estudo objetivou verificar a existência de associação entre o grau de atividade física e a presença de síndrome metabólica entre indígenas Khisêdjê. Foram avaliados 170 indivíduos com 20 anos ou mais. Obtiveram-se dados sociodemográficos, de testes físicos e análise de material biológico. Para análise dos dados, utilizou-se a estatística do qui-quadrado (p < 0,05), razões de prevalências (por ponto e por intervalo de 95% de confiança) brutas e ajustadas e teste t de Student. Resultados satisfatórios foram observados em relação aos testes de resistência cardiorrespiratória, flexibilidade, flexão de braço e tronco, além de na avaliação do nível de atividade física segundo o número de passos/dia. A prevalência de síndrome metabólica foi de 27,8%, sendo maior entre mulheres, entre indígenas nas faixas etárias de 39-49 anos e 50 anos ou mais e entre aqueles com desempenho inferior no teste de resistência cardiorrespiratória, impulso horizontal e número de passos/dia. Os resultados indicam a necessidade de maior vigilância no controle e prevenção dos fatores de risco que compõem a síndrome metabólica. (AU)

Processo FAPESP: 10/52263-7 - Perfil nutricional e metabólico de índios Kisêdjê
Beneficiário:Suely Godoy Agostinho Gimeno
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular