Busca avançada
Ano de início
Entree
(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

O impacto da condição periodontal materna na detecção de patógenos periodontais em recém-nascidos

Texto completo
Autor(es):
Davi Romeiro Aquino [1] ; Gilson Cesar Nobre Franco [2] ; José Roberto Cortelli [3] ; Fernando Oliveira Costa [4] ; Alexandre Prado Scherma [5] ; Sheila Cavalca Cortelli [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] University of Taubate. Department of Dentistry - Brasil
[2] University of Taubate. Department of Dentistry - Brasil
[3] University of Taubate. Department of Dentistry - Brasil
[4] Federal University of Minas Gerais. Department of Periodontology - Brasil
[5] University of Taubate. Department of Dentistry - Brasil
[6] University of Taubate. Department of Dentistry - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Rev. odonto ciênc. (Online); v. 25, n. 4, p. 333-338, 2010-12-00.
Resumo

OBJETIVO: Avaliar a influência do estado clínico periodontal materno sobre a prevalência de patógenos periodontais em recém-nascidos. METODOLOGIA: Setenta e seis pares de recém-nascidos e suas mães biológicas foram selecionados. Após o exame periodontal, os pares mãe-criança foram divididos em dois grupos Segundo o estado clínico periodontal materno: mães com (Grupo A, n=33) ou sem periodontite (Grupo B, n=43). A colonização oral de recém-nascidos por cinco patógenos peridontais (A. actinomycetemcomitans, P. intermedia, P. gingivalis, T. forsythia e C. rectus) foi determinada usando um método PCR DNA-específico. A análise estatística foi realizada usando teste qui-quadrado ao nível de significância de 0,05. RESULTADOS: C. rectus foi a espécie mais prevalente (23,25%) no Grupo B, enquanto no Grupo A P. gingivalis (96,97%) teve a maior taxa de detecção, seguido de T. forsythia (60,60%) e P. intermedia (39,39%). As comparações entre-grupos mostraram uma maior frequência de todos os patógenos estudados entre os recém-nascidos do Grupo A. CONCLUSÃO: O estado clínico periodontal materno foi um indicador satisfatório do padrão de colonização bacteriana observado em recém-nascidos. Assim, estudos longitudinais devem ser realizados para confirmar esta relação. (AU)

Processo FAPESP: 07/58340-0 - O impacto da condição periodontal sobre a ocorrência de patógenos periodontais em recém-nascidos, crianças e adultos
Beneficiário:Sheila Cavalca Cortelli
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular