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Dilemas & conflitos na São Paulo restaurada: formação e consolidação da agricultura exportadora (1765-1802)

Processo: 14/12089-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2014
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2016
Área do conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Vera Lucia Amaral Ferlini
Beneficiário:Vera Lucia Amaral Ferlini
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):História econômica  Economia luso-brasileira  São Paulo  Agricultura  Exportação 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agricultura exportadora | Brasil colônia | História Econômica | São Paulo | História do Brasil Colonial

Resumo

Na América Portuguesa, a partir da segunda metade do século XVIII, foi marcante o esforço da política metropolitana por maior centralização administrativa a fim de manter, expandir e desenvolver os domínios coloniais. As medidas adotadas a partir do reinado de D. José I e do ministério do marquês de Pombal não cessaram com a ascensão de D. Maria I, em 1777, nem com a regência do príncipe D. João, a partir de 1792. Pode-se dizer que com os secretários de Estado sucessores, Martinho de Mello e Castro e D. Rodrigo de Souza Coutinho, ocorreu, no plano colonial, certa aceleração do processo iniciado por Sebastião José de Carvalho e Mello. Caso exemplar das diretrizes adotadas no período foi a restauração de São Paulo enquanto capitania-geral, em 1765, visando não só as necessidades de conquista territorial e defesa das fronteiras mas, igualmente, o estímulo e desenvolvimento econômico da capitania. Na tarefa de incrementar a agricultura exportadora, a Coroa portuguesa dependeu da elite colonial paulista, possuidora de riqueza anteriormente acumulada. O trabalho ora apresentado visa estudar a relação entre essa elite colonial e os diferentes governadores e capitães-generais da capitania de São Paulo, enquanto agentes das decisões e do poder régio, durante o período de formação e consolidação da produção agrícola paulista voltada para o mercado externo. (AU)

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