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Lesões melanocíticas benignas e malignas: estudo de marcadores imunoistoquímicos de progressão tumoral.

Processo: 10/20224-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2011
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Silvio Alencar Marques
Beneficiário:Ana Cláudia Cavalcante Espósito
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Imuno-histoquímica   Dermatologia   Melanoma   Progressão tumoral
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Imunoistoquímica | Lesoes melanociticas | melanoma | Nevus displásico | progressão tumoral | Dermatologia

Resumo

Melanoma cutâneo é neoplasia agressiva que com freqüência evolui de lesões precursoras, particularmente os denominados nevos atípicos (nevo displásico), o nevo congênito e o lentigo maligno. Tendo em vista a classificação clínico-histológica do melanoma, o melanoma nodular e melanoma acral-lentiginoso são os que, em principio, têm pior prognóstico. Imunomarcação em lesões melanocíticas tem sido utilizada mais como auxiliar diagnóstico do que como marcador de prognóstico. Neste trabalho, a utilização de painel ampliado, com utilização de marcadores de proteínas pró e anti-apoptose (HB-45, p53, Bcl-2, Mcl-1, Bax) e marcador de proliferação KI-67, tem o objetivo de acrescentar valiosas informações à terapêutica e ao raciocínio em termos de prognóstico.

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