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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (1998), mestrado em Bioquímica e Imunologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2000) e doutorado em Bioquímica e Imunologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2002). Pos doutoramento na UNESP-IBILCE (2003), na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (2004-2006), no National Institute of Health/NIDCR, USA (2006) e na Virginia Commonwealth University, Richmond, USA (2015-2016). Atualmente é Professora Associada na Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto/USP, disciplinas de Fisiopatologia das doenças metabólicas, Bioquímica clínica. Atual Presidente da Comissão de Pesquisa e Inovação da FCFRP-USP. Atuou como Coordenadora do PPG em Biociências Aplicadas a Farmácia/Biociências e Biotecnologia no período de 11/2016 a 03/2019. Orientador de mestrado e doutorado pelo Programa de Biociências e Biotecnologia na FCFRP-USP. Membro da Associação Brasileira de Ciências Farmacêuticas (ABCF), da Sociedade Brasileira de Genética (SBG), Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq), da American Association for Cancer Research (AACR), European Association for Cancer Research (EACR) e American Society for Biochemistry and Molecular Biology (ASBMB). Tem experiência na área de Bioquímica, Biologia Molecular e Genetica Humana e Medica, atuando em oncologia molecular e translacional, nos seguintes temas: sinalização celular e câncer, marcadores moleculares, diferenciação celular, transição epitélio-mesenquimal, metabolismo, esfingolipidios, estratégias antitumorais e resposta a terapias. (Fonte: Currículo Lattes)
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O câncer oral é uma doença altamente agressiva e imunossupressora, associada a taxas elevadas de mortalidade global, em grande parte devido ao entendimento insuficiente dos mecanismos moleculares que controlam sua progressão e resistência aos tratamentos convencionais. Por meio de estudos inovadores, nosso grupo de pesquisa identificou esfingolipídios (SPs) como moléculas chave na promoçã…
Evidências emergentes sugerem que níveis de expressão aberrantes de Sigma1 (SIGMAR1, também conhecido como receptor sigma-1) têm sido implicados na progressão de várias doenças, incluindo o câncer. No entanto, o seu significado no cancro oral (CO) não foi completamente explorado. Para avançar neste campo, o presente estudo teve como objetivo investigar o impacto do knockdown do SIGMAR1 em…
O carcinoma epidermóide oral (CEO) é o subtipo mais comum de câncer de cabeça e pescoço, com diagnóstico tardio em estágios mais avançados, e frequentemente, metástases em linfonodos cervicais, além de ter alto índice de recidiva da doença. Apesar dos avanços na terapia e do aumento no conhecimento sobre fatores de risco associados ao CEO, a taxa de sobrevida para pacientes com CEO não me…
Apesar do grande avanço no tratamento de alguns tipos de câncer, a busca por novos alvos terapêuticos e estratégias de terapia antitumoral para contornar a metástase, recidiva e resistência a terapia, é necessária. A presente proposta temática tem por objetivo definir o papel da proteína SET na via de sinalização dos esfingolipídios, assim como o papel destes, em carcinoma espinocelular d…
Como um dos subtipos de câncer de cabeça e pescoço (CCP), o carcinoma oral de células escamosas, é a neoplasia de cabeça e pescoço mais freqüente e está fortemente associada ao uso do tabaco e do álcool. A proteína multifuncional SET, é uma oncoproteína envolvida na regulação da apoptose, transcrição, além de ser subunidade de um complexo que inibe a acetilação de histonas, ligando-se e m…
O carcinoma escamoso oral (CEO) corresponde a 90% das neoplasias orais. Apresenta uma alta incidência, com tratamento desafiador, em decorrência do diagnóstico tardio. Dentre as formas de tratamento disponíveis no sistema de saúde, a radioterapia e o uso de quimioterápicos à base de platina, são as mais comuns. Contudo, uma parcela dos pacientes apresenta resistência, levando a casos de r…
O câncer, como uma das principais causas de mortalidade global, requer abordagens terapêuticas de alta eficácia e a identificação de biomarcadores altamente específicos para diagnóstico e prognóstico precisos. Nesse contexto, os esfingolipídios emergem como protagonistas devido às suas implicações no cenário do câncer. A ceramida, um esfingolipídio amplamente conhecido por suas propriedad…
O câncer epidermoide de cabeça e pescoço (CECP) é um grupo de neoplasias que se desenvolvem no epitélio escamoso da cavidade oral, faringe e laringe. São tumores com altas taxas de incidência, principalmente, na região Sudeste do Brasil, e mais do que 50% dos diagnósticos ocorrem em estágios avançados. O tabagismo e o consumo de álcool estão entre os principais fatores e juntos e a infecç…
A comunicação intercelular é ponto chave na polarização de macrófagos para os subtipos M1 e M2. O subtipo M1 tem um perfil pró inflamatório enquanto o M2 não. Dentre as diversas alterações que ocorrem nas células e no microambiente tumoral, destacamos a desregulação de esfingolipídios. Recentemente, nosso grupo mostrou que o aumento de esfingosina quinase 2 (SPHK2) em queratinócito oral n…
Embora o papel dos esfingolipídos em diversos tipos de câncer tenha sido descrito na literatura, o envolvimento destes lipídios no câncer oral (CO) ainda é pouco compreendido. Alterações nos níveis de esfingolipídios nas células podem direcionar funções celulares importantes, tais como proliferação, sobrevivência celular, migração. Neste projeto serão analisadas amostras biológicas de pac…
O carcinoma escamoso oral (CEO) é um tumor altamente invasivo e metastático, resistente às atuais terapias multimodais disponíveis, o que reflete no fracasso terapêutico. Portanto, torna-se necessário uma melhor compreensão dos mecanismos moleculares subjacentes à biogênese do CEO. Sabe-se que as biomoléculas da via metabólica dos esfingolipídeos (SPs), tais como: enfingosinas quinases 2 …
Estágio avançado do carcinoma epidermóide oral (CEO) é caracterizado por metástase e altas taxas de mortalidade. Os fibroblastos associados ao câncer (FACs), especialmente o subtipo positivo para a alfa-SMA, exercem influências cruciais na progressão e metástase do CEO através de complexas vias de sinalização. No entanto, os mecanismos moleculares subjacentes à progressão e metástase do C…
Head and Neck Squamous Cell Carcinoma (HNSCC) is the sixth most common cancer worldwide, being responsible for many deaths due to failures of therapies and recurrences. Alterations in sphingolipids metabolism caused by deregulation of sphingosine kinase 2 (SK2) and p53 aggregation are related to tumor progression. Our hypothesis is that p53 conformation/aggregation could be regulated by S…
O carcinoma espinocelular da cavidade oral (CECCO) é um tumor maligno e a principal causa de mortalidade entre todos os cânceres de cabeça e pescoço. É uma doença imunossupressora, metastática e resistente às terapias convencionais. O que destaca a necessidade do desenvolvimento de imunoterapias mais eficazes para CECCO. Estudos recentes demonstraram que o Receptor Sigma-1 (Sig-1R), um bi…
Esta proposta irá buscar evidências sobre envolvimento da via de sinalização SphK1/S1P/S1PR1, que é uma via de sinalização importante que liga obesidade, inflamação e carcinoma hepatocelular (HCC). Os procedimentos cirúrgicos, como a ressecção hepática e transplante de fígado são os tratamentos de primeira linha para pacientes com carcinoma hepatocelular. No entanto, a alta incidência de …