CV Lattes
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Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Livre docente em Metodologia de Ensino de Línguas Estrangeiras pela UNESP (2022). Possui doutorado em Educação pela Universidade Estadual Paulista FFC Marília-SP (2009); mestrado em Letras pela Universidade Estadual Paulista FCL-Assis-SP Filho (2003); pós-Doutorado em Educação pela Georgetown University- Washington DC - EUA, junto ao Spanish and Portuguese Department (2017-2018 - FAPESP- processo 2017/02937-0). Atua como professora de metodologia de ensino de línguas estrangeiras e Estágio Supervisionado na UNESP-Assis. Atua como líder do Grupo de Pesquisa: Interação Virtual e Teletandem: Línguas Estrangeiras para Todos (InViTe) e faz parte do grupo de pesquisa Formação de Professores e Práticas de Ensino na Educação Básica e Superior. Pertence ao quadro permanente do programa de pós-graduação em Educação (PPGE)-FCT/UNESP- Presidente Prudente. Na FCL-UNESP/Assis exerce a função de coordenadora do Programa de extensão Centro de Línguas e Desenvolvimento de Professores (PROEC), participa da coordenação de atividades de Teletandem e Telecolaboração com universidades estrangeiras. No âmbito dos programas de Ensino, atuou como coordenadora do Programa de Iniciação à Docência (PIBID) de 2013 a 2017 e, desde 2018 a 2024 coordenou um núcleo do Programa Residência Pedagógica Multidisciplinar de Línguas Estrangeiras (Inglês, espanhol, Alemão e Francês. É pesquisadora responsável pelos projetos (CNPq- 0537620/2019) O desenvolvimento do professor de línguas em contextos híbridos de formação docente e do projeto de pesquisa de colaboração internacional ( CNPq- 43440-2023-9 ) Tecolaboração e Teletandem na universidade: uma rede de produção de conhecimento, em parceria com os campi da Unesp Araraquara, São José do Rio Preto e Presidente Prudente; Universidade Federal de Campina Grande (PB), Universidade Regional do Cariri (CE), Georgetown University (EUA), UNAM (México) e Unisalento (Itália). Atua, principalmente, com os seguintes temas: Formação de professores de línguas; Ensino/aprendizagem de Línguas Estrangeiras; Telecolaboração e Formação de Professores; Extensão Universitária: formação e ensino; metodologia de ensino de línguas. (Fonte: Currículo Lattes)
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9 de novembro de 2015 10h00 às 10h30 Avaliação dos Centros de Línguas na UNESP Prof. Dra. Mariângela Spotti Lopes Fujita 10h30 às 11h30 Palestra de abertura: Dr. Nelson Vianna 16h30 às 18h00 Mesaredonda:Experiências de ensino de Português para falantes de outras línguas em Centros de Língua Dra. Matilde Scaramucci Dr. Jeronimo Coura Sobrinho Mediadora: Dra. Karin Adriane H. P. Ramos 10 de…
A questão da elaboração de materiais didáticos é um assunto bastante importante nos processos de formação inicial de professores. Pautados no conceito de material didático proposta por Tomlinson, na presente pesquisa pretendemos focalizar nos processos de elaboração de materiais para aulas de línguas estrangeiras em um Centro de Línguas e Desenvolvimento de Professores (CLDP), fundado em …
Na presente proposta investigativa focalizamos ações desenvolvidas em um Centro de Línguas Universitário, fundado em 2010 no campus da Unesp Assis/SP. Nesse espaço, denominado Centro de Línguas e Desenvolvimento de Professores (CLDP), estudantes do curso de Letras ministram aulas de língua estrangeira sob a supervisão de professores da graduação. O CLDP abre em média 30 a 40 cursos de idi…
Este projeto consiste em investigar, por meio de uma pesquisa qualitativa, mais especificamente de uma de uma pesquisa-ação, o modo como dois professores de língua portuguesa, de escolas distintas, trabalham com a linguagem oral ao ministrarem suas aulas em uma de suas salas do Ciclo II do Ensino Fundamental da Rede Pública de Ensino Paulista. E, baseado na observação diagnostica desta re…
As práticas de Teletandem intensificaram-se na UNESP (Assis/Araraquara/São José do Rio Preto), mesmo após a finalização do projeto temático Teletandem (2006-2010). Essas práticas configuram-se como um contexto de aprendizagem autônomo em que cada agente envolvido (um universitário brasileiro e um estrangeiro) ensina sua língua de proficiência e aprende a língua do outro, via aplicativo de…