CV Lattes
ResearcherID
ORCID
Google Scholar Citations
Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduado em Medicina Veterinária pela Faculdade de Ciências Agrárias da UFPr (1982), mestrado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Minas Gerais (1990), residência (1984) e doutorado (1995) em Medicina Veterinária pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia-FMVZ-UNESP, Botucatu e Pós-doutorado pela Universidade de Wisconsin-Madison, E.U.A (2002). Em 2006 realizou concurso de Livre-Docência obtendo o título de Livre Docente em Fisiologia e Biotecnologia da Reprodução Animal. Em 2022 realizou concurso para o provimento do cargo de Professor Titular na disciplina de Reprodução animal, inseminação artificial e biotécnicas da reprodução, exercendo atualmente a função de Prof. Titular na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia-UNESP, Botucatu, Departamento de Cirurgia Veterinária e Reprodução Animal. Possui experiência na área de Reprodução Animal, com ênfase em Biotecnologia da Reprodução, atuando principalmente nos seguintes temas: Biotecnologia de embriões equinos (Transferência, Superovulação, Criopreservação de embriões etc.) e aspectos fisiopatológicos da reprodução. Coordenou o estágio curricular obrigatório do 5º ano do curso de Medicina Veterinária, orienta estudantes de graduação em monitorias, Iniciações científicas, TCCs de 5º ano e estagiários. Na Pós-graduação, orienta alunos de Mestrado, Doutorado, Pós Doc., Residência e estágio docência. Publica artigos científicos em periódicos nacionais e internacionais de alta relevância no meio científico. Na extensão, atua na prestação de serviço do Hospital Veterinário, organizou e ministrou dezenas de cursos e eventos na área de reprodução, bem como palestras em congressos e simpósios. A experiência na Gestão teve início no período de estudante, momento em que atuou como Diretor do Departamento de Granja da Casa do Estudante Universitário do Estado do Paraná (CEU - Gestão 1980-82), onde residiu durante o período de graduação. Enquanto Residente na FMVZ-Unesp, foi Presidente da Associação dos Médicos Veterinários Residentes (AMVR) e representante de seus pares junto ao Conselho de Residência. Foi chefe do Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária por três mandatos. Diretor Presidente da Fundação de Apoio aos Hospitais Veterinários da Unesp (FUNVET), Supervisor do Hospital Veterinário, Vice Diretor da FMVZ (Gestão 2017-2021) e atualmente exerce o cargo de Diretor da FMVZ (Gestão 2021-2025). e-mail: c.meira@unesp.br (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
| Mais itensMenos itens |
| TITULO |
| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
| Mais itensMenos itens |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
A utilização da reserva técnica institucional (RTI) visa adquirir dois servidores novos em substituição aos dois antigos, os quais se encontram em estado crítico. A substituição visa melhorias na infraestrutura do Laboratório Técnico de Informática - Data Center. O Data Center possui, equipamentos, infraestrutura da rede e é responsável por toda área tecnológica da instituição. Os servido…
A infraestrutura predial onde estão localizados alguns laboratórios e locais que abrigam animais (biotérios) de pesquisa são bastante antigas e vem sofrendo desgaste natural. O conjunto de Baias de pesquisa onde são mantidos animais de grande porte, especialmente da espécie equina utilizados em projetos das áreas de Cirurgia, Clínica e Reprodução, se encontra bastante deteriorada, com pr…
A infraestrutura predial da FMVZ onde estão localizados os laboratórios é bastante antiga e vem sofrendo desgaste natural. Alguns dos laboratórios apresentam pontos de infiltração de água, forro inadequado com placas quebradas, janelas desgastadas pela ferrugem, o que permite vibrações constantes que podem interferir no funcionamento de equipamentos de precisão. Pelo fato de termos uma re…
O desenvolvimento de biotecnologias na produção in vitro de embriões equinos, inovam frequentemente, entretanto a produção in vivo de embriões ainda possui um maior impacto na indústria equestre. As biotécnicas aplicáveis aos embriões produzidos in vivo, como acondicionamento, vitrificação e sexagem se tornam importantes estratégias, que potencializam os programas transferência de embriõe…
A administração de tratamentos hormonais utilizando estrógenos e progestágenos exógenos são comumente utilizados para o preparo de éguas receptoras acíclicas em programas de TE. Apesar de existirem protocolos padronizados para a administração de progestágenos, que produzem concentrações plasmáticas de progesterona conhecidas e adequadas para a manutenção da gestação, não há estudos determ…
O uso de indutores de ovulação, como hCG e deslorelina, é uma prática frequente na reprodução equina. O LH é o hormônio responsável pela maturação, ovulação e luteinização do folículo dominante e sua concentração plasmática pode estar relacionada com a vascularização da parede folicular. O presente estudo terá por objetivo principal avaliar as alterações na perfusão sanguínea de folículos…
Os principais objetivos do presente estudo serão 1) descrever a expressão de fatores angiogênicos do corpo lúteo (CL) e o perfil hormonal de éguas durante a luteólise (parcial e completa) e ao longo das fases pós-luteolítica ou de ressurgência do CL, e 2) avaliar a perfusão sanguínea, função secretora e vida útil do CL equino após a administração de diferentes doses de PGF2± em momentos d…
A administração de tratamentos hormonais utilizando estrógenos e progestágenos exógenos são comumente utilizados para o preparo de éguas receptoras acíclicas. Apesar de existirem protocolos padronizados para a administração de progestágenos exógenos, que produzem concentrações plasmáticas de progesterona conhecidas e adequadas para a manutenção da gestação, não há estudos determinando a …
Dispositivos intravaginais de progesterona (P4) associados a esteroides, PGF e hCG tem sido utilizados com sucesso no controle do estro e ovulação em vacas, enquanto que terapias com progestágenos são realizadas com o objetivo de mimetizar a fase luteal em éguas. Entretanto, protocolos de sincronização de estro com dispositivos intravaginais de P4 têm apresentado resultados insatisfatório…
Letrozole inibe a aromatase, responsável pela síntese de estrógeno. Esse inibidor de aromatase tem sido utilizado com sucesso em mulheres, vacas e ratas. Entretanto, nunca foi testado em éguas cíclicas. O efeito do tratamento com letrozole antes do desvio folicular será testado em 40 éguas cíclicas durante um ciclo estral completo. Animais serão divididos em quatro grupos (n=10 éguas/grup…