CV Lattes
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Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Faculdade de Engenharia (FEIS) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Professor dos cursos de Ciências Biológicas e Zootecnia atuando na área de Ecologia e Conservação de recursos naturais junto ao Departamento de Biologia e Zootecnia, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira (FEIS) da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP). Professor-Orientador junto ao Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas - (Zoologia), nível 6 CAPES junto ao Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu. Conclusão de Mestrado em 2009, Doutorado em 2011 e obtenção do título de Livre-docente em 2022 pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP - Câmpus Botucatu). Coordenador do Laboratório de Ecologia de Peixes (Pirá) e do Grupo de Pesquisas em Ecologia de Peixes (CNPq) do Departamento de Biologia e Zootecnia FEIS UNESP. Desenvolve pesquisas nas áreas de Ecologia de Peixes, atuando principalmente nos seguintes temas: dieta natural de peixes, levantamento ictiofaunísticos, influências ambientais de sistemas aquícolas, invasão biológica, influências ambientais de empreendimentos hidroelétricos e parasitologia de peixes. Recentemente realizou sua maior contribuição em parceria com Dra. Lidiane Franceschini, nosso filho Heitor. Site do laboratório: http://www.feis.unesp.br/#!/departamentos/biologia-e-zootecnia/laboratorios/pira/pagina-inicial/ (Fonte: Currículo Lattes)
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Atualmente, políticas públicas nacionais incentivam a substituição da pesca extrativista por atividades de aquicultura, cuja taxa de crescimento anual em território brasileiro é a maior dentre as atividades zootécnicas. Contudo, à implementação e manejo dessa atividade pode influenciar o ecossistema aquático, atuando como fonte de energia secundária por meio de sobra de rações, peixes mor…
Espécies invasoras são conhecidas como uma das principais causas da perda da biodiversidade e serviços ecossistêmicos no mundo. Oreochromis niloticus é uma espécie nativa do continente africano e foi amplamente distribuída em diversos continentes, sendo considerada não-nativa invasora no Brasil. Embora O. niloticus seja bem estabelecida e amplamente cultivada em ambientes dulcícolas e sal…
Dentre as atividades humanas com potencial ameaça a biodiversidade aquática destacam-se os represamentos. Essa atividade vem crescendo significativamente, principalmente em bacias e rios com potencial hidrelétrico no Brasil, e podem afetar significativamente as assembleias de peixes, podendo causar introdução e facilitar o estabelecimento de espécies não-nativas, além de outras modificaçõ…
Arapaima gigas (pirarucu), espécie de peixe nativa das bacias dos rios Solimões-Amazonas e Araguaia-Tocantins no Brasil, é o maior peixe ósseo dulcícola da América do Sul. Embora seja fortemente explorada economicamente, a espécie ainda é classificada como "Dados Deficientes" na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. Recentemente, sua ocorrência foi registrada para bacia do alto ri…
A introdução de espécies fora de sua área nativa pode culminar em processos de invasões biológicas, os quais podem alterar relações ecológicas nas novas áreas de distribuição. Na bacia do alto Paraná há ~ 74 espécies de peixes não-nativos, sendo o registro do pirarucu Arapaima gigas um dos mais recentes. Considerando que o conhecimento sobre os efeitos da introdução de A. gigas na bacia r…
A construção de reservatórios para a produção de energia elétrica é a atividade com maior potencial para causar modificações estruturais na ictiofauna. Visto que tais construções possuem potencial para causar modificações na oferta de recursos alimentares, estudos que consideram a ecologia trófica dos peixes são de suma importância para subsidiar o monitoramento e a gestão ambiental. Espe…
No Brasil, um número significativo de espécies de peixes está ameaçada de extinção, como por exemplo Myloplus tiete, popularmente conhecida como "pacu rosa", "pacu prata" ou "pacu peva". Endêmica do Brasil, atualmente está restrita a algumas localidades do rio Paraná. Esta espécie está classificada como "Em perigo" e sua biologia é pouco conhecida. Esta proposta visa avaliar a ecologia tr…
Dentre as atividades humanas com potencial de ameaça à biodiversidade aquática, destacam-se os represamentos. Esses empreendimentos são de grande importância para a geração de energia elétrica no Brasil e podem afetar significativamente as assembleias de peixes, podendo causar alterações na diversidade funcional. Assim, estudos que integram métricas de diversidade funcional são recomendad…
Uma das ameaças à biodiversidade são as invasões biológicas, que podem resultar em perdas na estrutura da comunidade e importantes serviços ecossistêmicos, prejudicando setores ecológicos e econômicos. Em reservatórios neotropicais, existem importantes lacunas de conhecimento sobre os efeitos de invasões de espécies não nativas, como Geophagus sveni e Plagioscion squamosissimus, em assemb…