Patrícia Fidelis de Oliveira

Sou graduada em Fisioterapia pela Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho (UNESP, 2001), mestre em Ciências (Fisiologia de Órgãos e Sistemas) pela Universidade de São Paulo (2004) e doutora em Ciências Biológicas (Fisiologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2008). Minha trajetória acadêmica começou como professora adjunta na Universidade Federal de Uberlândia (20082012) e, atualmente, sou professora assistente na Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho. Ao longo dos anos, desenvolvi ampla experiência em Fisiologia Humana e Animal, com foco especial na Fisiologia Cardiovascular e Renal, além de pesquisas envolvendo terapia celular com células-tronco e plantas medicinais.Além dessas áreas centrais, tenho me dedicado ao estudo da obesidade, reconhecendo sua relevância como um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Minhas pesquisas investigam os efeitos de produtos naturais sobre os sistemas cardiovascular e renal, exploram o potencial da terapia celular para doenças cardiovasculares e analisam a obesidade tanto sob a perspectiva fisiopatológica quanto socioeconômica. Paralelamente, sou membro efetivo da Sociedade Brasileira de Fisiologia desde 2007 e tenho um forte compromisso com o ensino da fisiologia, buscando sempre integrar os conceitos científicos ao cotidiano e à prática clínica.Meu trabalho vai além da pesquisa, pois também lidero projetos de extensão voltados para obesidade, educação nutricional e consumo sustentável. Acredito que a disseminação do conhecimento é uma ferramenta essencial para estimular escolhas mais saudáveis e combater o estigma em torno da obesidade. No ambiente acadêmico, atuo ativamente na promoção do bem-estar físico e mental, assumindo funções de gestão e coordenando iniciativas que incentivam a prática de atividades físicas no campus além do horário acadêmico. Além disso, participo ativamente de discussões sobre Mulheres na Ciência, defendendo a diversidade como um pilar fundamental para o avanço científico.Prêmio de maior relevância: ser mãe do Miguel (Afastamento por licença-maternidade: junho/2016 janeiro/2017) (Fonte: Currículo Lattes)