É natural de Presidente Prudente/SP onde teve toda a formação básica em escolas da rede pública de ensino. Possui título de licenciada e bacharel em Geografia pela FCT/UNESP Câmpus de Presidente Prudente, concluídos em 1994 e 1997, respectivamente. Mestrado e Doutorado em ciências Agronômicas pela FCA/UNESP Câmpus de Botucatu, concluídos em 2001 e 2005. Desde o ano de 2006, atua como professora do Curso de Geografia da UNESP/Câmpus de Ourinhos, onde é responsável pelas disciplinas de Geologia e Pedologia. Orienta e desenvolve projetos de pesquisa e extensão universitária na área ambiental, mais especificamente com indicadores físicos e biológicos de qualidade do solo; recuperação de áreas degradadas por erosão; fertilidade de solos de assentamentos rurais. Trabalha com educação formal e não formal em solos, Geologia e Agroecologia; educação ambiental inclusiva, além de formação inicial e continuada de professores. É responsável pelo laboratório de Geologia e Pedologia "Ana Primavesi", que desde o ano de 2014 conta com o Selo de Qualidade do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) em análise granulométrica. Além disso, o referido laboratório sedia as atividades de projetos de extensão universitária, ensino e pesquisa. Durante o período de 2012 a 2016, foi credenciada para docência e orientação de alunos de mestrado no programa de Pós-Graduação em Geografia, área: Produção do Espaço Geográfico da FCT/UNESP Câmpus de Presidente Prudente, tendo concluída a orientação de três dissertações de mestrado, sendo uma indicada para o doutorado direto. Atualmente é professora convidada do referido Programa para ministrar disciplina juntamente com o Prof. Dr. João Osvaldo Rodrigues Nunes. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3216-0140 (Fonte: Currículo Lattes)
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Antropoceno, proposta de nova Época geológica que atribui à ação antrópica, comumente atrelada ao grande capital, intensas e muitas vezes irreversíveis transformações nos bens ambientais. Especificamente sobre solos, nesse contexto de sociedade excludente de um lado e altamente tecnificada de outro, para além dos fatores naturais de formação, destaca-se a antropo-pedogênese, que resulta e…
O atual modelo de produção agrícola no Brasil, impulsionado durante a década de 1970 pela bandeira da Revolução Verde, trouxe e aprofundou ainda mais alguns problemas no campo, sejam os sociais e/ou ambientais. No contexto da disputa pela terra, os camponeses tendem a serem excluídos do processo produtivo, em detrimento do agronegócio. Quanto às questões ambientais, elencam-se a contamina…
Historicamente, a característica da estrutura fundiária no território brasileiro é a concentração de terras, cujo uso é voltado predominantemente para a produção agroexportadora, enquanto os camponeses, via de regra, dedicam-se à produção dos principais gêneros alimentícios. Além disso, os camponeses tendem a ter maior dificuldade de acesso a crédito agrícola e assistência técnica, o que …
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