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Diagnóstico e tratamento para a úlcera de abomaso em ruminantes adultos

Processo: 14/00759-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2014
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Maria Claudia Araripe Sucupira
Beneficiário:Aline Alberti Morgado
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Ranitidina   Clínica de ruminantes   Omeprazol   Ovinos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:gastrina plasmática | Omeprazol | Ovinos | pepsinogênio sérico | Ranitidina | Clínica de ruminantes

Resumo

Úlceras abomasais acarretam expressiva perda econômica, que não é facilmente estimada. Há poucas informações quanto ao seu diagnóstico e tratamento, em especial em ruminantes adultos. Ainda não foram relatados preditores da enfermidade. Nesse experimento será estudado o papel de algumas proteínas de fase aguda (haptoglobina, amilóide A e fibrinogênio), do pepsinogênio sérico e da gastrina plasmática como possíveis preditores. O tratamento comumente utilizado para úlceras consiste em reduzir a produção de ácido gástrico através do uso de fármacos bloqueadores dos receptores H2 ou bloqueadores das bombas de prótons, cujos principais representantes são a ranitidina e o omeprazol, respectivamente. Para ruminantes domésticos adultos, no entanto, não há protocolos de administração estabelecidos e tampouco há comprovação da eficácia dos fármacos supracitados nos animais com úlcera abomasal, o que incita e valida a execução do estudo. Serão utilizados 18 ovinos machos, adultos, e hígidos, providos de cânula no abomaso. A úlcera abomasal será induzida com o uso de antiinflamatório não esteroidal por até 12 dias e os animais serão distribuídos em três grupos, cujos tratamentos são: 2mg de ranitidina/kg de peso vivo, via intravenosa (IV), a cada doze horas; 0,4mg/kg de omeprazol, IV, uma vez ao dia; e 4mg/kg de omeprazol, via oral, uma vez ao dia até o restabelecimento da lesão da mucosa abomasal.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
MORGADO, ALINE ALBERTI; MARQUES DE SA, LILIAN ROSE; ARARIPE SUCUPIRA, MARIA CLAUDIA. Abomasal ulcers: Do ranitidine or omeprazole prevent phenylbutazone-induced lesions in sheep?. Small Ruminant Research, v. 216, p. 8-pg., . (14/00759-0)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
MORGADO, Aline Alberti. Ação preventiva de fármacos antiácidos e potenciais biomarcadores para úlcera abomasal decorrente do uso de fenilbutazona em ovinos adultos. 2018. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/SBD) São Paulo.